Sara Lima |
O grupo de beduínos que sequestrou duas
brasileiras e um guia turístico, no Egito, tratou bem suas vítimas. A
declaração é de Sara Lima Silvério, uma das vítimas do ataque feito a um
ônibus que passava pela Península do Sinai.
“Eles não tocaram na gente, graças a Deus. Eles sempre perguntavam se a gente precisava de alguma coisa para comer ou pra beber”, afirma a jovem de 18 anos. “Eles mandaram dizer que tudo ia ficar bem e que, quando tudo fosse negociado, eles iam libertar a gente”.
Além de Sara, a também brasileira Zélia Magalhães de Mello, de 45 anos, e um guia egípcio, foram levados pelos beduínos, que atacaram o ônibus no último domingo.
No ônibus atacado, estava também muitos brasileiros, inclusive o pastor evangélico Dejair Batista Silvério, pai de Sara. “Foi assustador, eles deram mais de 30 tiros, obrigando o ônibus a parar”, explica. “Eles entraram rapidamente dentro do ônibus e todos nós achamos que seríamos metralhados”, completa.
Dejair conta que todos estavam de olhos fechados e a cabeça abaixada, já esperando por um massacre, quando ouviu os gritos da filha sendo levada pelos beduínos. “Eu me levantei e um egípcio disse que não era pra me preocupar, que nada ia acontecer”.
“Eles não tocaram na gente, graças a Deus. Eles sempre perguntavam se a gente precisava de alguma coisa para comer ou pra beber”, afirma a jovem de 18 anos. “Eles mandaram dizer que tudo ia ficar bem e que, quando tudo fosse negociado, eles iam libertar a gente”.
Além de Sara, a também brasileira Zélia Magalhães de Mello, de 45 anos, e um guia egípcio, foram levados pelos beduínos, que atacaram o ônibus no último domingo.
No ônibus atacado, estava também muitos brasileiros, inclusive o pastor evangélico Dejair Batista Silvério, pai de Sara. “Foi assustador, eles deram mais de 30 tiros, obrigando o ônibus a parar”, explica. “Eles entraram rapidamente dentro do ônibus e todos nós achamos que seríamos metralhados”, completa.
Dejair conta que todos estavam de olhos fechados e a cabeça abaixada, já esperando por um massacre, quando ouviu os gritos da filha sendo levada pelos beduínos. “Eu me levantei e um egípcio disse que não era pra me preocupar, que nada ia acontecer”.
Band.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário