O ex-diretor da Delta
Construções no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, foi solto na madrugada
deste sábado (9) por decisão da Justiça. A juíza Ana Cláudia Barreto,
da 5ª Vara Criminal do Distrito Federal, revogou a prisão preventiva do
executivo, suspeito de corrupção e formação de quadrilha.
Cláudio Abreu foi preso no final de abril, em uma operação de desdobramento da Monte Carlo, da Polícia Federal, que desarticulou o esquema de jogos ilegais de Carlinhos Cachoeira. A Delta é suspeita de envolvimento nos negócios de Cachoeira.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a prisão preventiva de Abreu foi substituída por medidas cautelares. Ele deverá se apresentar à Justiça mensalmente, entre os dias 10 e 15, entregar seu passaporte e manter seu endereço atualizado. Foi determinado também que ele não mantenha qualquer espécie de contato com os acusados de envolvimento no caso. Caso descumpra as medidas, poderá voltar à prisão.
Os advogados do ex-diretor alegaram que ele é réu primário e tem endereço fixo. A defesa alegou também que não havia prova da materialidade nem indícios suficientes dos crimes. O Ministério Público se posicionou contra a revogação da prisão, mas a juíza considerou que a liberdade de Abreu não representa risco à ordem pública, uma vez que ele não é mais diretor da empresa e, devido ao conhecimento público do caso, ele dificilmente conseguiria praticar novos delitos.
Abreu teve habeas-corpus negado há cerca de um mês pela 2ª Turma Criminal do TJ. Na ocasião, a defesa do ex-diretor alegou não haver motivos para a prisão, já que seu cliente colabora com as investigações.
Com Portal Terra
Cláudio Abreu foi preso no final de abril, em uma operação de desdobramento da Monte Carlo, da Polícia Federal, que desarticulou o esquema de jogos ilegais de Carlinhos Cachoeira. A Delta é suspeita de envolvimento nos negócios de Cachoeira.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a prisão preventiva de Abreu foi substituída por medidas cautelares. Ele deverá se apresentar à Justiça mensalmente, entre os dias 10 e 15, entregar seu passaporte e manter seu endereço atualizado. Foi determinado também que ele não mantenha qualquer espécie de contato com os acusados de envolvimento no caso. Caso descumpra as medidas, poderá voltar à prisão.
Os advogados do ex-diretor alegaram que ele é réu primário e tem endereço fixo. A defesa alegou também que não havia prova da materialidade nem indícios suficientes dos crimes. O Ministério Público se posicionou contra a revogação da prisão, mas a juíza considerou que a liberdade de Abreu não representa risco à ordem pública, uma vez que ele não é mais diretor da empresa e, devido ao conhecimento público do caso, ele dificilmente conseguiria praticar novos delitos.
Abreu teve habeas-corpus negado há cerca de um mês pela 2ª Turma Criminal do TJ. Na ocasião, a defesa do ex-diretor alegou não haver motivos para a prisão, já que seu cliente colabora com as investigações.
Com Portal Terra
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