Ela destacou que a cada edição os critérios de seleção ficam mais rigorosos e os interessados em participar da premiação precisam ficar atentos principalmente ao modelo do negócio. “Todo o país reconhece o potencial do artesanato paraibano, mas o TOP 100 está mais focado no processo de gestão, no artesanato realmente como fonte de renda principal”, ressaltou.
As 100 unidades vencedoras da premiação terão seus trabalhos expostos na 23ª Feira Nacional de Artesanato, em Belo Horizonte, em novembro. Como reconhecimento pela vitória, os escolhidos utilizarão o selo TOP 100 em seus produtos.
Experiência paraibana
Nas duas últimas edições, a Paraíba ganhou destaque incluindo artesãos na lista das 100 atividades artesanais do país com capacidade produtiva aliada à identidade cultural. Uma das unidades já premiadas é a Associação de Artesãs de São João do Tigre, que confecciona peças de Renda Renascença, na região do Cariri. Tradicionalmente feitas em tecido branco, com grande riqueza de detalhes entre e a linha e o lacê, a renda renascença agora passou a ser feita também nas cores pretas, marrom café, laranja e azul marinho.
Assessoria
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