A
Polícia Federal (PF) desencadeou na manhã desta segunda-feira, em oito
Estados e no Distrito Federal, a Operação Estalo, para desarticular
quadrilhas especializadas no tráfico ilícito de aves silvestres e
exóticas. Ao menos uma pessoa foi presa preventivamente em Governador
Valadares, em Minas.
Estão sendo cumpridos, segundo a PF, 62 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 20 de prisão preventiva, 2 de prisão temporária e 7 conduções coercitivas, nos Estados de Pernambuco, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Ceará, Amazonas, Santa Catarina, Roraima e no Distrito Federal.
Segundo a PF, as aves vinham do Equador, Peru e Venezuela e eram contrabandeadas por criadores de canários que obtinham grandes quantias em dinheiro nas chamadas rinhas. Os animais adquiridos nesses países por cerca de R$ 12,00 eram vendidos no mercado clandestino brasileiro a partir de R$ 130,00.
Nas rinhas, os canários eram avaliados de acordo com a habilidade apresentada, chegando a valer o preço de um carro de luxo, podendo ser negociados por preços que podem chegar a R$ 100 mil cada ave, segundo a PF. As apostas também chegavam a R$ 50 mil.
Para introduzir as aves clandestinamente no país, a organização criminosa contava com o apoio de um policial civil, que chegava a receber cerca de R$ 3 mil por carregamento. Durante as investigações, mais de 12 mil aves contrabandeadas pelas quadrilhas foram apreendidas em rodovias e aeroportos de diversos Estados.
Entre os envolvidos, ao menos oito possuem cadastro no sistema do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Esses grupos chegaram a ser multados pelo órgão federal nos últimos dez anos em valor superior a R$ 30 milhões por diversas irregularidades, como transporte clandestino, comércio ilícito e manutenção em cativeiro de animais, segundo a PF.
Diário do Grande ABC
Imagem de Internet
Estão sendo cumpridos, segundo a PF, 62 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 20 de prisão preventiva, 2 de prisão temporária e 7 conduções coercitivas, nos Estados de Pernambuco, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Ceará, Amazonas, Santa Catarina, Roraima e no Distrito Federal.
Segundo a PF, as aves vinham do Equador, Peru e Venezuela e eram contrabandeadas por criadores de canários que obtinham grandes quantias em dinheiro nas chamadas rinhas. Os animais adquiridos nesses países por cerca de R$ 12,00 eram vendidos no mercado clandestino brasileiro a partir de R$ 130,00.
Nas rinhas, os canários eram avaliados de acordo com a habilidade apresentada, chegando a valer o preço de um carro de luxo, podendo ser negociados por preços que podem chegar a R$ 100 mil cada ave, segundo a PF. As apostas também chegavam a R$ 50 mil.
Para introduzir as aves clandestinamente no país, a organização criminosa contava com o apoio de um policial civil, que chegava a receber cerca de R$ 3 mil por carregamento. Durante as investigações, mais de 12 mil aves contrabandeadas pelas quadrilhas foram apreendidas em rodovias e aeroportos de diversos Estados.
Entre os envolvidos, ao menos oito possuem cadastro no sistema do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Esses grupos chegaram a ser multados pelo órgão federal nos últimos dez anos em valor superior a R$ 30 milhões por diversas irregularidades, como transporte clandestino, comércio ilícito e manutenção em cativeiro de animais, segundo a PF.
Diário do Grande ABC
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