Com três óbitos registrados por H1N1 neste ano e 86 casos da doença
confirmados, o Ceará alcança o maior número de confirmações da gripe A
desde 2009, quando a doença foi registrada pela primeira vez no Estado.
Visando reduzir a mortalidade, as complicações e internações por
infecções pelo vírus da Influenza, será realizada, de 5 a 25 de maio, a
Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. O Dia D de mobilização
será no dia 5.
No Ceará, a meta é imunizar 80% do público alvo, que abrange idosos, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais da área da saúde e indígenas, que totalizam 1.312.299 pessoas. A expectativa da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) é que 1.049.839 pessoas sejam imunizadas.
O Ministério da Saúde irá investir em torno de R$ 1,1 milhão em doses destinadas para o Ceará. Em todo País, o investimento soma R$ 24,7 milhões. A vacina protege contra gripe sazonal, H1N1 e Influenza H3H2.
Lançamento
Em Fortaleza, a campanha será lançada no dia 4 de maio, no Centro de Saúde Paulo Marcelo, no Centro da Cidade. De acordo com a Sesa, a vacina é anual devido à característica mutante dos vírus da Influenza, que apresentam diversidade a cada ano.
Diferente das edições anteriores, neste ano, os presidiários também serão contemplados com as vacinas. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário, que visa garantir o direito à saúde dessas pessoas, que estão mais vulnerável a doenças respiratórias e pulmonares, devido às condições de confinamento.
Manoel Fonsêca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, esclarece que o alto índice de casos registrados neste ano se deve ao maior número de exames realizados. O gestor acrescenta que no ano passado, por exemplo, o Estado viveu um surto epidêmico em Pedra Branca, no qual mais de 800 casos foram notificados, mas menos testes realizados.
No Ceará, a meta é imunizar 80% do público alvo, que abrange idosos, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais da área da saúde e indígenas, que totalizam 1.312.299 pessoas. A expectativa da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) é que 1.049.839 pessoas sejam imunizadas.
O Ministério da Saúde irá investir em torno de R$ 1,1 milhão em doses destinadas para o Ceará. Em todo País, o investimento soma R$ 24,7 milhões. A vacina protege contra gripe sazonal, H1N1 e Influenza H3H2.
Lançamento
Em Fortaleza, a campanha será lançada no dia 4 de maio, no Centro de Saúde Paulo Marcelo, no Centro da Cidade. De acordo com a Sesa, a vacina é anual devido à característica mutante dos vírus da Influenza, que apresentam diversidade a cada ano.
Diferente das edições anteriores, neste ano, os presidiários também serão contemplados com as vacinas. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário, que visa garantir o direito à saúde dessas pessoas, que estão mais vulnerável a doenças respiratórias e pulmonares, devido às condições de confinamento.
Manoel Fonsêca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, esclarece que o alto índice de casos registrados neste ano se deve ao maior número de exames realizados. O gestor acrescenta que no ano passado, por exemplo, o Estado viveu um surto epidêmico em Pedra Branca, no qual mais de 800 casos foram notificados, mas menos testes realizados.
Neste ano, a H1N1 se caracteriza como doença endêmica, com casos de doença o ano inteiro. Conforme o Boletim Técnico Influenza Pandêmica (H1N1), divulgado pela Sesa, no dia 20 de abril, três pessoas estão internadas no Ceará, sendo duas na Maternidades Escola Assis Chateaubriand (Meac).
Devido ao grande número de casos e à peculiaridade da doença, as gestantes fazem parte do grupo que mais preocupa. Contudo, destaca Fonsêca, os idosos também merecem atenção especial pois, do ponto de vista histórico, uma das principais causas de morte neste grupo é a pneumonia. Segundo a Sesa, a imunização entre os residentes em lares idosos pode reduzir em 60% o risco de pneumonia. Além disso, a vacinação contra Influenza pode reduzir de 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonia.
“É fundamental que as outras categorias também sejam vacinadas, para que não adoeçam. Os profissionais da saúde, como estão muito expostos, deverão estar imunizados, pois no caso de um surto de H1N1 eles terão de dar suporte”, frisa Fonsêca.
DiáriodoNordeste/Imagem de Internet
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