Pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria
(CNI) e divulgada nesta quinta-feira (25) pela entidade avaliou os
desempenhos de 11 governos estaduais (Bahia, Ceará, Espírito Santo,
Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio
Grande do Sul e Santa Catarina). O levantamento foi realizado entre 9 e
12 de julho.
É a primeira vez que a CNI encomenda ao Ibope pesquisa de avaliação do desempenho de governos estaduais (as anteriores avaliavam exclusivamente o governo federal). Por isso, não há base de comparação com os índices divulgados nesta quinta.
Nos casos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o Ibope ouviu
812 eleitores em cada estado. Nesses casos, a margem de erro é de três
pontos percentuais para mais ou para menos (isso quer dizer que um
governo aprovado por 20%, por exemplo, pode ter índice de aprovação
entre 17% e 23%).
Nos demais estados, o Ibope ouviu 602 eleitores em cada um, com margem de erro de quatro pontos percentuais.
O governo com melhor avaliação entre os 11 é o de Pernambuco (58% de aprovação e 11% de reprovação). O que tem avaliação mais baixa é o do Rio de Janeiro (12% de aprovação e 50% de reprovação).
Inicialmente, a CNI informou somente os percentuais de "ótimo/bom" e não os de "regular" e de "ruim/péssimo" de cada um dos 11 governos estaduais. De acordo com o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, a opção por informar somente os percentuais de "ótimo/bom" foi motivada pelo excesso de dados da pesquisa. No final da tarde, a entidade divulgou as demais informações.
A mesma pesquisa também fez a avaliação do desempenho do governo da presidente Dilma Rousseff. No total, o Ibope ouviu 7.686 eleitores com mais de 16 anos em 434 municípios.
Veja abaixo a taxa de aprovação em cada um dos 11 estados pesquisados.
Bahia
- Ótimo/bom: 28%.
- Regular:37%
- Ruim/péssimo: 31%
Ceará
- Ótimo/bom: 40%.
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 22%
Espírito Santo
- Ótimo/bom: 29%.
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 26%
Goiás
- Ótimo/bom: 21%.
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 38%
Minas Gerais
- Ótimo/bom: 36%.
- Regular: 33%
- Ruim/péssimo: 26%
Paraná
- Ótimo/bom: 41%.
- Regular: 37%
- Ruim/péssimo: 18%
Pernambuco
- Ótimo/bom: 58%.
- Regular: 29%
- Ruim/péssimo: 11%
Rio de Janeiro
- Ótimo/bom: 12%.
- Regular: 36%
- Ruim/péssimo: 50%
São Paulo
- Ótimo/bom: 26%.
- Regular: 46%
- Ruim/péssimo: 26%
Rio Grande do Sul
- Ótimo/bom: 25%.
- Regular: 53%
- Ruim/péssimo: 20%
Santa Catarina
- Ótimo/bom: 30%.
- Regular: 43%
- Ruim/péssimo: 22%
O Ibope também perguntou aos eleitores se aprovam a maneira de governar do governador. Os resultados foram os seguintes:
- Rio de Janeiro: 29%
- Goiás: 34%
- São Paulo: 40%
- Bahia: 45%
- Rio Grande do Sul: 46%
- Espírito Santo: 47%
- Santa Catarina: 49%
- Minas Gerais: 50%
- Paraná: 52%
- Ceará: 54%
- Pernambuco: 76%
O percentual de eleitores que manifestaram ao Ibope confiança no governador é o seguinte:
- Rio de Janeiro: 25%
- Goiás: 29%
- São Paulo: 34%
- Bahia: 41%
- Paraná: 44%
- Santa Catarina: 45%
- Espírito Santo: 46%
- Rio Grande do Sul: 46%
- Minas Gerais: 49%
- Ceará: 53%
- Pernambuco: 68%
Nos 11 estados nos quais o Ibope avaliou a aprovação dos governadores, a maioria dos eleitores acredita que governador e secretários utilizam "mal ou muito mal" os recursos públicos (veja abaixo):
- Pernambuco: 57%
- Ceará: 58%
- Bahia: 66%
- Santa Catarina: 70%
- Minas Gerais: 71%
- Paraná: 73%
- Espírito Santo: 76%
- Rio Grande do Sul: 78%
- Goiás: 79%
- São Paulo: 81%
- Rio de Janeiro: 87%
G1Brasília
É a primeira vez que a CNI encomenda ao Ibope pesquisa de avaliação do desempenho de governos estaduais (as anteriores avaliavam exclusivamente o governo federal). Por isso, não há base de comparação com os índices divulgados nesta quinta.
Nos demais estados, o Ibope ouviu 602 eleitores em cada um, com margem de erro de quatro pontos percentuais.
O governo com melhor avaliação entre os 11 é o de Pernambuco (58% de aprovação e 11% de reprovação). O que tem avaliação mais baixa é o do Rio de Janeiro (12% de aprovação e 50% de reprovação).
Inicialmente, a CNI informou somente os percentuais de "ótimo/bom" e não os de "regular" e de "ruim/péssimo" de cada um dos 11 governos estaduais. De acordo com o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, a opção por informar somente os percentuais de "ótimo/bom" foi motivada pelo excesso de dados da pesquisa. No final da tarde, a entidade divulgou as demais informações.
A mesma pesquisa também fez a avaliação do desempenho do governo da presidente Dilma Rousseff. No total, o Ibope ouviu 7.686 eleitores com mais de 16 anos em 434 municípios.
Veja abaixo a taxa de aprovação em cada um dos 11 estados pesquisados.
Bahia
- Ótimo/bom: 28%.
- Regular:37%
- Ruim/péssimo: 31%
Ceará
- Ótimo/bom: 40%.
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 22%
Espírito Santo
- Ótimo/bom: 29%.
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 26%
Goiás
- Ótimo/bom: 21%.
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 38%
Minas Gerais
- Ótimo/bom: 36%.
- Regular: 33%
- Ruim/péssimo: 26%
Paraná
- Ótimo/bom: 41%.
- Regular: 37%
- Ruim/péssimo: 18%
Pernambuco
- Ótimo/bom: 58%.
- Regular: 29%
- Ruim/péssimo: 11%
Rio de Janeiro
- Ótimo/bom: 12%.
- Regular: 36%
- Ruim/péssimo: 50%
São Paulo
- Ótimo/bom: 26%.
- Regular: 46%
- Ruim/péssimo: 26%
Rio Grande do Sul
- Ótimo/bom: 25%.
- Regular: 53%
- Ruim/péssimo: 20%
Santa Catarina
- Ótimo/bom: 30%.
- Regular: 43%
- Ruim/péssimo: 22%
O Ibope também perguntou aos eleitores se aprovam a maneira de governar do governador. Os resultados foram os seguintes:
- Rio de Janeiro: 29%
- Goiás: 34%
- São Paulo: 40%
- Bahia: 45%
- Rio Grande do Sul: 46%
- Espírito Santo: 47%
- Santa Catarina: 49%
- Minas Gerais: 50%
- Paraná: 52%
- Ceará: 54%
- Pernambuco: 76%
O percentual de eleitores que manifestaram ao Ibope confiança no governador é o seguinte:
- Rio de Janeiro: 25%
- Goiás: 29%
- São Paulo: 34%
- Bahia: 41%
- Paraná: 44%
- Santa Catarina: 45%
- Espírito Santo: 46%
- Rio Grande do Sul: 46%
- Minas Gerais: 49%
- Ceará: 53%
- Pernambuco: 68%
Nos 11 estados nos quais o Ibope avaliou a aprovação dos governadores, a maioria dos eleitores acredita que governador e secretários utilizam "mal ou muito mal" os recursos públicos (veja abaixo):
- Pernambuco: 57%
- Ceará: 58%
- Bahia: 66%
- Santa Catarina: 70%
- Minas Gerais: 71%
- Paraná: 73%
- Espírito Santo: 76%
- Rio Grande do Sul: 78%
- Goiás: 79%
- São Paulo: 81%
- Rio de Janeiro: 87%
G1Brasília
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