Desde março deste ano os bovinocultores Natanael Saturnino de Oliveira, da cidade de Bom Sucesso, no Sertão da Paraíba,
e Francisco Vieira da Silva, da cidade de Jericó, receberam cada um 4,5
mil raquetes de palma para plantar e multiplicar. Cerca de 400
produtores como eles fazem parte do Programa Fomento e Distribuição de
Palma Resistente, financiado pelo Fundo de Combate e Erradicação da
Pobreza do Estado da Paraíba (Funcep). A palma é uma planta cactácea que
está sendo mais utilizada atualmente como alimento animal e humano
durante as estiagens.
Segundo a chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento da
Agropecuária e Pesca (Sedap), Maria Aparecida Henriques, eles receberam
as variedades Palmepa PB1 e PB3, distribuídas para 201 municípios da
Paraíba. O estado recebeu, através do programa, 4,5 milhões de raquetes
de palma resistente a Cochonilha-do-carmim, praga comum do Nordeste, que
elimina rapidamente uma plantação. A ação está sendo acompanhada pelos
técnicos da Emater e pelos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural
Sustentável.
“O projeto revitaliza a cultura da palma forrageira num modelo que possibilite o controle eficiente da praga. Os agricultores contemplados assumiram o compromisso de repassar a mesma quantidade para outro agricultor”, explicou Maria Aparecida. Até o final deste ano, todos os beneficiados têm que colher e distribuir cada um a mesma quantidade recebida para outros produtores. Belém e São José do Brejo do Cruz, no Sertão, são as próximas localidades.
Os cinco projetos do Agronegócio do Sebrae Paraíba receberam, cada um, 20 mil raquetes do Programa, conforme o gestor do Desenvolvimento Setorial do Agronegócios, Lúcio Wolmer. “O único projeto de Agronegócio do Sebrae que recebeu nove mil raquetes de palmas foi o da cidade de Pombal, devido a problemas de distribuição na unidade fornecedora. Mas está tudo acontecendo como combinado com os produtores. As duas plantações têm plena condições de serem multiplicadas”, disse.
Os produtores estão se preparando, segundo Lúcio, e não terão que vender o gado, caso mais um ano de seca ocorra. “Na região de Pombal não havia palma. Os produtores achavam que a planta não viveria e que não era um alimento bom. Com a seca desse ano, resolveram comprar a planta. Viram que a matemática dá certo: cada raquete dá cinco. Vai dar para ele consumir e vender, além de multiplicar”, pontuou.
Do G1 PB
“O projeto revitaliza a cultura da palma forrageira num modelo que possibilite o controle eficiente da praga. Os agricultores contemplados assumiram o compromisso de repassar a mesma quantidade para outro agricultor”, explicou Maria Aparecida. Até o final deste ano, todos os beneficiados têm que colher e distribuir cada um a mesma quantidade recebida para outros produtores. Belém e São José do Brejo do Cruz, no Sertão, são as próximas localidades.
Os cinco projetos do Agronegócio do Sebrae Paraíba receberam, cada um, 20 mil raquetes do Programa, conforme o gestor do Desenvolvimento Setorial do Agronegócios, Lúcio Wolmer. “O único projeto de Agronegócio do Sebrae que recebeu nove mil raquetes de palmas foi o da cidade de Pombal, devido a problemas de distribuição na unidade fornecedora. Mas está tudo acontecendo como combinado com os produtores. As duas plantações têm plena condições de serem multiplicadas”, disse.
Os produtores estão se preparando, segundo Lúcio, e não terão que vender o gado, caso mais um ano de seca ocorra. “Na região de Pombal não havia palma. Os produtores achavam que a planta não viveria e que não era um alimento bom. Com a seca desse ano, resolveram comprar a planta. Viram que a matemática dá certo: cada raquete dá cinco. Vai dar para ele consumir e vender, além de multiplicar”, pontuou.
Do G1 PB
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