O Hospital Napoleão Laureano está com uma dívida de R$ 6 milhões,
resultado do acúmulo há quatro anos de um déficit mensal na receita que
atualmente chega a R$ 800 mil, de acordo com o diretor do hospital, João
Simões. Segundo ele, a despesa média mensal do hospital é de R$ 4
milhões, mas o Sistema Único de Saúde (SUS) tem repassado pouco mais de
R$ 3 milhões. As doações de pessoa física somam, em média R$ 60 mil por
mês. “Se não resolvermos este problema até o início de agosto, vamos ter
um blackout no atendimento”, prevê.
De acordo com João Simões, já haveria um acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, que entregou um documento ao Ministério da Saúde solicitando solução para o problema esta semana.
A assessoria de imprensa da Secretaria, que é responsável pela gestão do hospital, confirmou que o repasse mensal feito pelo município é de R$ 3 milhões, valor que inclui recursos estaduais e federais. De acordo com o órgão, a solicitação feita ao Ministério é para que haja uma complementação de R$ 842 mil neste valor.
O hospital é referência no tratamento do câncer na Paraíba, junto com outras três unidades que oferecem este tipo de tratamento no estado. Segundo Simões, no mês de junho, 3,5 mil pessoas passaram por alguma das fases do tratamento no Laureano, como a cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Outros 4,5 mil pacientes foram atendidos com consultas médicas, seja no período de diagnóstico, seja nas revisões, somando 8 mil pessoas. “Depois que se inicia um tratamento de câncer, não podemos parar porque pode prejudicar o quadro do paciente”, observa Simões.
Em relação às doações de pessoas físicas, o diretor destaca que, apesar de representarem cerca de 1,5% da receita necessária para o funcionamento do hospital, “elas têm uma importância moral muito grande para o Laureano”. “Elas significam que as pessoas acreditam no trabalho do hospital, que confia na seriedade do nosso trabalho e que temos responsabilidade com o que fazemos”, avalia.
Do G1 PB
A assessoria de imprensa da Secretaria, que é responsável pela gestão do hospital, confirmou que o repasse mensal feito pelo município é de R$ 3 milhões, valor que inclui recursos estaduais e federais. De acordo com o órgão, a solicitação feita ao Ministério é para que haja uma complementação de R$ 842 mil neste valor.
O hospital é referência no tratamento do câncer na Paraíba, junto com outras três unidades que oferecem este tipo de tratamento no estado. Segundo Simões, no mês de junho, 3,5 mil pessoas passaram por alguma das fases do tratamento no Laureano, como a cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Outros 4,5 mil pacientes foram atendidos com consultas médicas, seja no período de diagnóstico, seja nas revisões, somando 8 mil pessoas. “Depois que se inicia um tratamento de câncer, não podemos parar porque pode prejudicar o quadro do paciente”, observa Simões.
Em relação às doações de pessoas físicas, o diretor destaca que, apesar de representarem cerca de 1,5% da receita necessária para o funcionamento do hospital, “elas têm uma importância moral muito grande para o Laureano”. “Elas significam que as pessoas acreditam no trabalho do hospital, que confia na seriedade do nosso trabalho e que temos responsabilidade com o que fazemos”, avalia.
Do G1 PB
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