Muito
em breve, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal e o Ministério da
Saúde devem assinar um acordo de gestão que transformará o DF e os 22
municípios da Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) em uma só
região sanitária. A ratificação implementa o QualiSUS Rede Ride, um
programa federal de integração das zonas de saúde. Com isso, Brasília
será atendida em uma reivindicação histórica: passará a receber uma
compensação financeira do governo federal por prestar atendimento de
alto custo e alta complexidade a pacientes de outras unidades da
Federação.
O subsecretário de Atenção Básica à Saúde do DF, Roberto Bittencourt, reitera que a proposta representa enorme avanço e cobrirá parte das despesas mais altas da rede, como atendimento oncológico, terapias intensivas e cirurgias cardíacas e neurológicas. “A principal demanda de populações de outros locais na nossa rede é pela média e alta complexidade, que têm custo elevadíssimo. Uma criança internada em uma UTI neonatal chega a custar R$ 4 mil por dia. Nunca conseguimos a contrapartida de outras unidades”, exemplifica.
Com a criação de uma única zona de saúde, além de reduzir a burocracia com os estados de Goiás e de Minas Gerais, a intenção é organizar o fluxo de pacientes vindos de fora, tarefa que será executada pela Central de Regulação do DF, hoje responsável pelo trabalho apenas nos limites de Brasília. A unificação dos atendimentos vai garantir ainda mais segurança aos usuários da rede. “É um contrassenso pedir que um paciente com câncer ou uma grávida em situação de risco que mora no Novo Gama busquem atendimento em Goiânia. Fazemos parte do SUS, não vamos nos negar a atender ninguém”, diz Bittencourt.
O subsecretário de Atenção Básica à Saúde do DF, Roberto Bittencourt, reitera que a proposta representa enorme avanço e cobrirá parte das despesas mais altas da rede, como atendimento oncológico, terapias intensivas e cirurgias cardíacas e neurológicas. “A principal demanda de populações de outros locais na nossa rede é pela média e alta complexidade, que têm custo elevadíssimo. Uma criança internada em uma UTI neonatal chega a custar R$ 4 mil por dia. Nunca conseguimos a contrapartida de outras unidades”, exemplifica.
Com a criação de uma única zona de saúde, além de reduzir a burocracia com os estados de Goiás e de Minas Gerais, a intenção é organizar o fluxo de pacientes vindos de fora, tarefa que será executada pela Central de Regulação do DF, hoje responsável pelo trabalho apenas nos limites de Brasília. A unificação dos atendimentos vai garantir ainda mais segurança aos usuários da rede. “É um contrassenso pedir que um paciente com câncer ou uma grávida em situação de risco que mora no Novo Gama busquem atendimento em Goiânia. Fazemos parte do SUS, não vamos nos negar a atender ninguém”, diz Bittencourt.
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