Segundo informações obtidas pela Folha (www.folhadoali.com.br),
Antônia Rita da Silva, conhecida como Tonhita, de 75 anos, moradora do
Campo Novo, deu entrada no hospital de Piancó no começo da manhã desse
sábado, 9, apresentando um quadro de insuficiência cardíaca, e foi
necessária a transferência da paciente, mas a remoção demorou quase
quatro horas, pondo em risco a vida da idosa.
O SAMU foi solicitado pelo hospital, mas o problema, segundo informações, é que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência não tinha médico, impossibilitando a saída da ambulância. Somente depois das 11h da manhã, quase quatro horas depois da solicitação, é que a paciente foi removida, e permanece hospitalizada, e com o seu quadro clínico agravado em função da demora.
Segundo o vereador Neguinho Marinheiro, que é enfermeiro do setor de urgência do hospital, o SAMU necessita de três médicos diariamente, e o setor de maior necessidade é o de regulação, mas, nesse sábado, segundo ele, o serviço estava completamente descoberto. “Foi preciso a gente ligar para o secretário municipal de Saúde para tentar resolver o poblema e evitar que a paciente morresse”, comentou ele, ao afirmar que respeita todos os profissionais do SAMU e reconhece a competência de cada um deles, mas a gerência do órgão, conforme Neguinho, está deixando a desejar.
Além da falta de médico, segundo o vereador, há informações de que uma das viaturas está quebrada, apesar do bom volume de recursos que tem entrado na Prefeitura para manutenção do SAMU.
Fonte: Folha do Vale/Itaporanga
O SAMU foi solicitado pelo hospital, mas o problema, segundo informações, é que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência não tinha médico, impossibilitando a saída da ambulância. Somente depois das 11h da manhã, quase quatro horas depois da solicitação, é que a paciente foi removida, e permanece hospitalizada, e com o seu quadro clínico agravado em função da demora.
Segundo o vereador Neguinho Marinheiro, que é enfermeiro do setor de urgência do hospital, o SAMU necessita de três médicos diariamente, e o setor de maior necessidade é o de regulação, mas, nesse sábado, segundo ele, o serviço estava completamente descoberto. “Foi preciso a gente ligar para o secretário municipal de Saúde para tentar resolver o poblema e evitar que a paciente morresse”, comentou ele, ao afirmar que respeita todos os profissionais do SAMU e reconhece a competência de cada um deles, mas a gerência do órgão, conforme Neguinho, está deixando a desejar.
Além da falta de médico, segundo o vereador, há informações de que uma das viaturas está quebrada, apesar do bom volume de recursos que tem entrado na Prefeitura para manutenção do SAMU.
Fonte: Folha do Vale/Itaporanga
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