A comercialização de jogos da seleção brasileira é feita pela empresa ISE, com sede nas Ilhas Cayman.
De
acordo com contrato obtido pelo Estadão, a Ise negociava amistosos da
seleção por US$ 1,6 milhão, mas apenas cerca de R$ 1,1 milhão iam para a
CBF. O restante ia para a conta nos EUA de uma empresa de Alexandre
Feliu, nome verdadeiro de Sandro Rossell.
Rosell
chegou a ser investigado no Brasil por causa de suspeita de desvio de
recursos públicos na organização de um amistoso entre Brasil e Portugal,
em 2008.
Fonte: R7.com
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