Impotência Sexual
Vivemos ainda em uma sociedade muito machista, infelizmente para todos nós. Para os homens, em especial, existe uma pressão desenfreada para a atividade sexual predatória. O que caiu na rede é peixe! E existe, por sinal, um mito milenar de que os homens estão sempre aptos ao sexo, independente de qualquer outro fator. Devem sempre estar com desejo, devem ter plena ereção e não falhar jamais.
Essa situação é um peso muito grande para os ombros de qualquer um. A bem da verdade, qual o homem ao qual nunca lhe faltou potência?
Qual a mulher cujo parceiro já não perdeu a ereção alguma vez na vida?
É necessário desmistificar essa situação. A impotência (disfunção erétil) só se torna um problema ou uma doença quando ela predomina na vida sexual de um homem. Ou seja, quando há uma incapacidade persistente ou recorrente (repetida) de manter uma ereção até a conclusão da atividade sexual. Alguns se queixam de falta completa de rigidez para conseguir uma penetração. Outros conseguem ter o pênis rijo, mas na hora de introduzi-lo perdem a potência.
O que causa a perda da ereção?
A discórdia conjugal.
A falta de atração pela parceira.
A ansiedade ou depressão.
O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
Conflitos emocionais antigos.
E tem cura?
Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.
Após alguns exames de rotina, detectamos a presença ou não de algum problema orgânico. Por exemplo, se há falta de testosterona, podemos repor através de uso de medicação. Se há problema vascular ou neurológico, podemos até indicar cirurgia ou colocação de prótese. Entretanto, tais métodos mais evasivos são de última escolha no tratamento da impotência, só utilizados quando quaisquer outros métodos já falharam completamente.
Quando não há muitos achados positivos nos exames, podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação.
O uso concomitante de algumas medicações que provocam a ereção tem elevado o sucesso terapêutico em muitos casos. Entretanto, os mesmos nunca devem ser utilizados sem acompanhamento médico especializado.
Fonte: Terra
Vivemos ainda em uma sociedade muito machista, infelizmente para todos nós. Para os homens, em especial, existe uma pressão desenfreada para a atividade sexual predatória. O que caiu na rede é peixe! E existe, por sinal, um mito milenar de que os homens estão sempre aptos ao sexo, independente de qualquer outro fator. Devem sempre estar com desejo, devem ter plena ereção e não falhar jamais.
Essa situação é um peso muito grande para os ombros de qualquer um. A bem da verdade, qual o homem ao qual nunca lhe faltou potência?
Qual a mulher cujo parceiro já não perdeu a ereção alguma vez na vida?
É necessário desmistificar essa situação. A impotência (disfunção erétil) só se torna um problema ou uma doença quando ela predomina na vida sexual de um homem. Ou seja, quando há uma incapacidade persistente ou recorrente (repetida) de manter uma ereção até a conclusão da atividade sexual. Alguns se queixam de falta completa de rigidez para conseguir uma penetração. Outros conseguem ter o pênis rijo, mas na hora de introduzi-lo perdem a potência.
O que causa a perda da ereção?
A discórdia conjugal.
A falta de atração pela parceira.
A ansiedade ou depressão.
O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
Conflitos emocionais antigos.
E tem cura?
Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.
Após alguns exames de rotina, detectamos a presença ou não de algum problema orgânico. Por exemplo, se há falta de testosterona, podemos repor através de uso de medicação. Se há problema vascular ou neurológico, podemos até indicar cirurgia ou colocação de prótese. Entretanto, tais métodos mais evasivos são de última escolha no tratamento da impotência, só utilizados quando quaisquer outros métodos já falharam completamente.
Quando não há muitos achados positivos nos exames, podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação.
O uso concomitante de algumas medicações que provocam a ereção tem elevado o sucesso terapêutico em muitos casos. Entretanto, os mesmos nunca devem ser utilizados sem acompanhamento médico especializado.
Fonte: Terra
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