Dia desses me posto às inúmeras e inevitáveis filas da vida, já aparentemente estressado pela longa espera, quase infarto quando da chegada da minha vez, o funcionário simplesmente exibe uma placa mandando dirigir-se ao caixa ao lado.
Ha uma hora e meia da minha espera, me vem sem nenhuma opção outra fila; na qual mais uma hora e meia eu teria que aguardar até que chegasse a minha vez. É notável nas filas de repartições verem-se apenas pessoas comuns; quando eu falo comum, é no sentido simples e de nível social. Ou seja; não se ver em filas, os classificados de classe média a alta. Como dizia a outra essa atividade não lhes aborrece.
Mas voltando para a minha realidade naquela hora, as pernas já dando sinal de cansaço, a fome que já me incomodava, ouvi do meio da fila algumas senhoras que revezavam seu lugar com seus respectivos filhos; e algumas discutiam a política das filas como sendo um grande problema social, que de fato é, e reclamava dos políticos em quem por ventura teriam votado nas últimas eleições e os culpavam alegando o transtorno das filas, dizendo que não mais votariam com eles caso não fizesse valer naquele lugar as leis que obrigam o cumprimento de tempo mínimo nas filas como assim fora aprovado.
E o tempo que se estavam na fila foi o bastante para abordar os diversos problemas de ordem política, econômica e social.
Os jovens que estavam na fila, em silêncio observavam a conversa de suas mães; é comum hoje em dia, dado a globalização das novas tecnologias, pais levarem seus filhos até as repartições, agência bancaria e outros; para realizarem operações digitais visto aos seus desconhecimentos.
São jovens que nasceram ou se criaram na era da informática, tiveram a possibilidades e facilidades de aprender e manusear um computador e outros recursos eletrônicos; daí tudo bem! Mas de repente o meu pensamento foi interrompido quando ouvi uma garota aparentando 16 anos dizer que estaria votando pela a primeira vez nessa eleição, não conhecia nenhum dos candidatos, nem tão pouco estaria interessada em saber quem são, pois sua mãe já haveria dito em quem votar e assim ela cumpriria, pois aqueles candidatos segundo a sua mãe havia lhe dado o bom emprego numa repartição pública e uma boa gratificação financeira com a qual a mesma lhe comprou um novo computador, e um desses celulares que alem de vibrar é isca para bandido assaltar.
A garota que vez em quando estourava uma bola feita pelo chiclete que mascava, exibia uma tatuagem pouco acima do seu cóccix, onde estava escrito fuck-me... Chegada a minha vez de ser atendido, antes mesmo que eu arrastasse do bolso o talão da luz, fomos avisados que naquele momento o sistema saiu do ar, ou seja, apagou tudo, e eu que corria para finalizar este texto, acabei-me fudendo, pois no dia seguinte pagaria com multa a conta da minha luz e mais uma vez enfrentaria uma fila ou talvez duas e quem sabe garotas pedindo para serem fudidas sexualmente, alem de já estarem politicamente.
Ha uma hora e meia da minha espera, me vem sem nenhuma opção outra fila; na qual mais uma hora e meia eu teria que aguardar até que chegasse a minha vez. É notável nas filas de repartições verem-se apenas pessoas comuns; quando eu falo comum, é no sentido simples e de nível social. Ou seja; não se ver em filas, os classificados de classe média a alta. Como dizia a outra essa atividade não lhes aborrece.
Mas voltando para a minha realidade naquela hora, as pernas já dando sinal de cansaço, a fome que já me incomodava, ouvi do meio da fila algumas senhoras que revezavam seu lugar com seus respectivos filhos; e algumas discutiam a política das filas como sendo um grande problema social, que de fato é, e reclamava dos políticos em quem por ventura teriam votado nas últimas eleições e os culpavam alegando o transtorno das filas, dizendo que não mais votariam com eles caso não fizesse valer naquele lugar as leis que obrigam o cumprimento de tempo mínimo nas filas como assim fora aprovado.
E o tempo que se estavam na fila foi o bastante para abordar os diversos problemas de ordem política, econômica e social.
Os jovens que estavam na fila, em silêncio observavam a conversa de suas mães; é comum hoje em dia, dado a globalização das novas tecnologias, pais levarem seus filhos até as repartições, agência bancaria e outros; para realizarem operações digitais visto aos seus desconhecimentos.
São jovens que nasceram ou se criaram na era da informática, tiveram a possibilidades e facilidades de aprender e manusear um computador e outros recursos eletrônicos; daí tudo bem! Mas de repente o meu pensamento foi interrompido quando ouvi uma garota aparentando 16 anos dizer que estaria votando pela a primeira vez nessa eleição, não conhecia nenhum dos candidatos, nem tão pouco estaria interessada em saber quem são, pois sua mãe já haveria dito em quem votar e assim ela cumpriria, pois aqueles candidatos segundo a sua mãe havia lhe dado o bom emprego numa repartição pública e uma boa gratificação financeira com a qual a mesma lhe comprou um novo computador, e um desses celulares que alem de vibrar é isca para bandido assaltar.
A garota que vez em quando estourava uma bola feita pelo chiclete que mascava, exibia uma tatuagem pouco acima do seu cóccix, onde estava escrito fuck-me... Chegada a minha vez de ser atendido, antes mesmo que eu arrastasse do bolso o talão da luz, fomos avisados que naquele momento o sistema saiu do ar, ou seja, apagou tudo, e eu que corria para finalizar este texto, acabei-me fudendo, pois no dia seguinte pagaria com multa a conta da minha luz e mais uma vez enfrentaria uma fila ou talvez duas e quem sabe garotas pedindo para serem fudidas sexualmente, alem de já estarem politicamente.
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