Seguindo o exemplo nacional da ex-ministra do Meio
Ambiente Marina Silva, que se filiou na tarde deste sábado (05) ao PSB,
partido presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em
solenidade realizada em Brasília, os militantes da Rede
Sustentatibilidade na Paraíba decidiram também se filiar ao PSB, como
uma forma de construir uma coligação política e eleitoral em torno de um
programa e assim poder participar das eleições 2014.
Entre os novos filiados ao PSB paraibano destacam-se os nomes de Adeilton Hilário Júnior, advogado, integrante da Comissão Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade e um dos fundadores da Rede/PB; do cantor e compositor paraibano Vital Farias, ex-candidato ao senado pelo PSOL, quando obteve 99.966 votos; José Wagner de Oliveira, professor da UFPB e artista popular; Belarmino Mariano Neto, professor da UEPB em Guarabira e doutor em sociologia e João Maria Cardoso de Andrade, professor estadual em Pirpirituba e servidor da UEPB, entre outros nomes.
Na quinta-feira (3), o plenário do TSE negou o registro para o partido rejeitando o argumento do Rede de que os cartórios eleitorais foram ineficientes na validação das assinaturas, no que Marina Silva classificou como “o primeiro partido clandestino criado em plena democracia”, o que levou o Rede a optar por se filiar a um partido do campo progressista.
Os dois partidos assinaram conjuntamente um manifesto que foi lido na tarde desta sábado, intitulado “Manifesto de Filiação Democrática da Rede ao PSB”
Veja abaixo a íntegra do manifesto:
"Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram neste sábado (05) de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014.
Ambos os partidos reafirmam a legitimidade da integridade e da identidade partidária do outro.
Nas circunstâncias criadas por recente decisão da Justiça Eleitoral, o caminho para construir essa coalizão é a filiação democrática e transitória das lideranças e da militância da Rede ao PSB. A filiação democrática e transitória é uma tradição brasileira nas situações em que correntes políticas são impedidas de se organizar formalmente e de participar com sua própria legenda dos processos políticos e eleitorais.
O objetivo central da aliança entre o PSB e a Rede é aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, os dois pilares da verdadeira soberania nacional.
A luta da sociedade brasileira tem alcançado importantes conquistas nas últimas décadas: a redemocratização, a estabilidade econômica, a redução das desigualdades sociais. A única forma de manter e aprofundar essas conquistas é avançar. Por isso estamos unindo forças para apresentar uma alternativa ao Brasil.
A convergência programática entre a Rede e o PSB, que será desdobrada num calendário apropriado, é uma contribuição para superar velhos hábitos e vícios da política brasileira. Chegou a hora de a política ser colocada a serviço da sociedade e de o Estado ser finalmente comandado pelo povo brasileiro.
O ato político de hoje é o início de um processo. A aliança entre PSB e Rede será construída de baixo para cima nas escolas, locais de trabalho, municípios, Estados, no diálogo permanente e democrático com as organizações da sociedade.
Esse é o nosso compromisso.”
Entre os novos filiados ao PSB paraibano destacam-se os nomes de Adeilton Hilário Júnior, advogado, integrante da Comissão Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade e um dos fundadores da Rede/PB; do cantor e compositor paraibano Vital Farias, ex-candidato ao senado pelo PSOL, quando obteve 99.966 votos; José Wagner de Oliveira, professor da UFPB e artista popular; Belarmino Mariano Neto, professor da UEPB em Guarabira e doutor em sociologia e João Maria Cardoso de Andrade, professor estadual em Pirpirituba e servidor da UEPB, entre outros nomes.
Na quinta-feira (3), o plenário do TSE negou o registro para o partido rejeitando o argumento do Rede de que os cartórios eleitorais foram ineficientes na validação das assinaturas, no que Marina Silva classificou como “o primeiro partido clandestino criado em plena democracia”, o que levou o Rede a optar por se filiar a um partido do campo progressista.
Os dois partidos assinaram conjuntamente um manifesto que foi lido na tarde desta sábado, intitulado “Manifesto de Filiação Democrática da Rede ao PSB”
Veja abaixo a íntegra do manifesto:
"Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram neste sábado (05) de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014.
Ambos os partidos reafirmam a legitimidade da integridade e da identidade partidária do outro.
Nas circunstâncias criadas por recente decisão da Justiça Eleitoral, o caminho para construir essa coalizão é a filiação democrática e transitória das lideranças e da militância da Rede ao PSB. A filiação democrática e transitória é uma tradição brasileira nas situações em que correntes políticas são impedidas de se organizar formalmente e de participar com sua própria legenda dos processos políticos e eleitorais.
O objetivo central da aliança entre o PSB e a Rede é aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, os dois pilares da verdadeira soberania nacional.
A luta da sociedade brasileira tem alcançado importantes conquistas nas últimas décadas: a redemocratização, a estabilidade econômica, a redução das desigualdades sociais. A única forma de manter e aprofundar essas conquistas é avançar. Por isso estamos unindo forças para apresentar uma alternativa ao Brasil.
A convergência programática entre a Rede e o PSB, que será desdobrada num calendário apropriado, é uma contribuição para superar velhos hábitos e vícios da política brasileira. Chegou a hora de a política ser colocada a serviço da sociedade e de o Estado ser finalmente comandado pelo povo brasileiro.
O ato político de hoje é o início de um processo. A aliança entre PSB e Rede será construída de baixo para cima nas escolas, locais de trabalho, municípios, Estados, no diálogo permanente e democrático com as organizações da sociedade.
Esse é o nosso compromisso.”
Fonte: PBHOJE com Assessoria
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