Os primeiros fiéis que chegaram ao Circo Máximo de Roma, onde neste sábado será realizada a vigília para a beatificação de João Paulo 2º, tentaram de todas as formas se proteger de uma chuva fina, porém persistente, apelando desde ao tradicional guarda-chuva até tendas de campanha à espera do início da cerimônia.
"Não sairemos daqui até a vigília comece e, depois, seguiremos em procissão por todas as igrejas abertas em Roma para depois comparecermos à Praça de São Pedro e assistir à beatificação de João Paulo 2º", afirmou à agência Efe a freira nigeriana Margaret Netimere.
Ela e outras duas freiras aguardavam o começo da cerimônia sentadas em caixas de madeira e protegidas por capas de plástico e guarda-chuvas.
"Por ele (João Paulo 2º) estamos aqui, ainda mais porque foi um homem que conheceu todas as experiências do ser humano", disse Margaret.
Na parte superior da esplanada, que na época do Império Romano foi utilizada para corridas de cavalos, foi montado um palco onde estará a imagem de Maria Salus Populi Romani, a patrona de Roma, muito querida por João Paulo 2º, e um cartaz com o rosto do papa antecessor de Bento 16.
Junto ao palco foram colocadas várias fileiras de cadeiras ao ar livre para as 87 delegações que chegaram de todas as partes do mundo para assistir aos atos da beatificação do papa polonês.
Se a chuva não se intensificar, o restante do Circo Máximo será ocupado pelos fiéis, alguns dos quais se dirigem à vigília levando bandeiras de seus respectivos países. Com isso, apesar do céu cinzento, o local vai ganhando inúmeras cores para a cerimônia.
Quem chegou mais cedo montou literalmente acampamento no Circo Máximo com tendas de campanha e outros tipos de barracas. Alguns fiéis, porém, não estavam tão bem preparados, e tiveram que se proteger de forma improvisada, amarrando capas de plástico umas nas outras.
"A chuva não é um problema", disse à Agência Efe a italiana Debora Coletti, que veio com seu namorado da região do Vêneto para honrar um papa que, segundo ela, "soube se comunicar com os jovens".
Ninguém deverá deixar o locaol até as 20h locais (15h de Brasília), quando começará a vigília de reza em honra a João Paulo II, dividida em duas partes.
Na primeira, chamada celebração da Memória, discursarão seu secretário particular e cardeal da Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, que foi seu porta-voz durante 22 anos; o espanhol Joaquín Navarro Valls, e a freira francesa Marie Simon, cuja cura do parkinson do qual padecia abriu caminho para a beatificação do papa polonês. Já a segunda parte será a realização dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário, que foram introduzidos pelo próximo beato
"Não sairemos daqui até a vigília comece e, depois, seguiremos em procissão por todas as igrejas abertas em Roma para depois comparecermos à Praça de São Pedro e assistir à beatificação de João Paulo 2º", afirmou à agência Efe a freira nigeriana Margaret Netimere.
Ela e outras duas freiras aguardavam o começo da cerimônia sentadas em caixas de madeira e protegidas por capas de plástico e guarda-chuvas.
"Por ele (João Paulo 2º) estamos aqui, ainda mais porque foi um homem que conheceu todas as experiências do ser humano", disse Margaret.
Na parte superior da esplanada, que na época do Império Romano foi utilizada para corridas de cavalos, foi montado um palco onde estará a imagem de Maria Salus Populi Romani, a patrona de Roma, muito querida por João Paulo 2º, e um cartaz com o rosto do papa antecessor de Bento 16.
Junto ao palco foram colocadas várias fileiras de cadeiras ao ar livre para as 87 delegações que chegaram de todas as partes do mundo para assistir aos atos da beatificação do papa polonês.
Se a chuva não se intensificar, o restante do Circo Máximo será ocupado pelos fiéis, alguns dos quais se dirigem à vigília levando bandeiras de seus respectivos países. Com isso, apesar do céu cinzento, o local vai ganhando inúmeras cores para a cerimônia.
Quem chegou mais cedo montou literalmente acampamento no Circo Máximo com tendas de campanha e outros tipos de barracas. Alguns fiéis, porém, não estavam tão bem preparados, e tiveram que se proteger de forma improvisada, amarrando capas de plástico umas nas outras.
"A chuva não é um problema", disse à Agência Efe a italiana Debora Coletti, que veio com seu namorado da região do Vêneto para honrar um papa que, segundo ela, "soube se comunicar com os jovens".
Ninguém deverá deixar o locaol até as 20h locais (15h de Brasília), quando começará a vigília de reza em honra a João Paulo II, dividida em duas partes.
Na primeira, chamada celebração da Memória, discursarão seu secretário particular e cardeal da Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, que foi seu porta-voz durante 22 anos; o espanhol Joaquín Navarro Valls, e a freira francesa Marie Simon, cuja cura do parkinson do qual padecia abriu caminho para a beatificação do papa polonês. Já a segunda parte será a realização dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário, que foram introduzidos pelo próximo beato
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