Lula prometeu que reformaria o ensino primário e secundário afim de que o filho do faxineiro da USP, ao fim do segundo grau estivesse com as condições do filho do reitor da USP para ingressar na Universidade. No poder, sabendo que Educação não dá voto imediato, demitiu o ministro Cristovam Buarque, que pretendia como ele reformar o ensino e criou o sistema de cotas para afros, índios e pobres, e o PROUNI. Tais projetos que dão votos na próxima eleição, mas não prepara para a próxima geração
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