Nos contos de fadas, grandes sucessos do cinema e também na vida real, o beijo sela momentos de amor, carinho e paixão. Um encontro romântico dos lábios acelera o pulso, dilata as pupilas e intensifica a respiração. Mas a ciência e a história revelam outros aspectos desse momento especial. No dia 13 de abril é comemorado o Dia do Beijo e, para celebrar, selecionamos alguns dados inusitados sobre ele. Beijo milenar O primeiro beijo erótico sobre o qual se tem evidência foi trocado em torno do ano 1.500 A.C, na Índia. Na Antiguidade, os romanos beijavam vestes e anéis de seus líderes para demonstrar submissão e respeito. Já na Idade Média, o gesto era visto como uma forma de selar acordos, com a boca fechada e firmeza no encontro dos lábios, explica Pedro Paulo Carneiro no livro "Dossiê do Beijo" (Editora Catedral das Letras). Segundo o autor, entre os persas, o beijo na boca era usado para saudar um amigo do mesmo nível social e, na Grécia, só era usado entre familiares e amigos muito próximos. Calorias do beijo Beijar estimula o cérebro a produzir o oxitocina, um hormônio que nos dá sensação de bem-estar. Durante um beijo apaixonado, uma pessoa movimenta 29 músculos e também gasta calorias – 5 deles são equivalentes a um quindim, segundo Cerneiro. Veja como queimar as calorias de outros alimentos beijando: ig.com
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