Presídio
Os
acontecimentos referentes à rebelião de presídios, formação de facções
criminosas, aumento da violência e criminalidade nas cidades estampam
quase que diariamente os jornais impressos e os noticiários da
televisão. A mídia, muitas vezes usando-se de reportagens e matérias
sensacionalistas, faz com que aumente ainda mais a sensação de medo e
insegurança na população. Ao mesmo tempo, a intolerância e a exigência
de métodos punitivos ainda mais rigorosos manifestam-se por quase toda a
sociedade civil.
O Estado, por sua vez, tenta responder à sociedade através do paradigma crime/castigo, onde os índices de encarceramento aumentam para tentar diminuir as taxas de criminalidade como uma resposta à demanda da sociedade civil no que diz respeito à contenção da violência. No caso do Estado de São Paulo,por exemplo, a resposta veio na desativação do Carandiru – maior penitenciária do estado com o ápice chegando aos 8000 detentos – e transferência destes presos da capital para unidades menores espalhadas pelo interior.
Além
dos próprios detentos, muitas de suas famílias mudam-se para a cidade e
vão habitar os bairros da periferia. Ademais, os agentes penitenciários
e seus familiares vindos de outros municípios se transferem para a
cidade e estabelecem moradia por causa da oportunidade de emprego. De
acordo com relatos de agentes e moradores antigos e recentes, a
construção do segundo presídio fez com que aumentassem as taxas de
“violência” e de “criminalidade”. No caso da cidade de Itirapina, é
interessante notar como estes relatos fazem parte de um imaginário que
cria situações através de uma constante desconfiança.
Cidade, urbano e prisão
Alguns fatores envolvidos na análise do caso de Itirapina são principalmente o medo, a insegurança e a desconfiança, que se imbricam com o contexto urbano, onde as duas penitenciárias acabam por influenciar na mudança da dinâmica social da cidade. O estudo de Teresa Caldeira proporciona um diálogo entre o cenário urbano, suas relações, interações e transformações. Aliado a isso, a discussão sobre a construção dos muros e os processos que envolvem violência, medo e desconfiança estão sempre presentes.
Sob esta perspectiva em que a violência se imbrica com temas relacionados ao urbano, Teresa Caldeira afirma que a cidade de São Paulo tornou-se uma cidade de muros. A paisagem urbana foi transformada, assim como seu espaço público e, consequentemente, as formas de interação entre as pessoas da metrópole:
Ao transformar a paisagem urbana, as estratégias de segurança dos cidadãos também afetam os padrões de circulação, trajetos diários, hábitos e gestos relacionados ao uso de ruas, do transporte público
Campus Universitário
Hoje, mais do que em qualquer outra
época, há uma necessidade de atualização
constante de nossos conhecimentos, independentemente da atividade
profissional. Na atual dinâmica da economia, muitas organizações
estão investindo maciçamente em educação
como forma de valorizar o capital intelectual e garantir vantagens
competitivas.
Adaptar as atividades profissionais a uma rotina de estudo não é uma tarefa fácil. Para atender essa necessidade, meios “alternativos” de aperfeiçoamento continuado, estão sendo disponibilizados pelas organizações atentas às exigências do mercado, como é o caso da criação da UCF (Universidade do Concessionário do Futuro).
Enquanto os treinamentos tradicionais possuem caráter eminentemente acadêmico, a UCF (Universidade do Concessionário do Futuro), diferentemente, assume um papel de desenvolver conceitos inovadores de gestão de negócios para e somente atender as necessidades das organizações empresariais, seus colaboradores e sua cadeia de valor.
No cumprimento do seu papel de instituição voltada à disseminação do conhecimento, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vem contribuindo para o avanço da educação no Estado e implantou, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, o curso de Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares. A pós-graduação lato sensu começou este ano e contempla os professores que atuam na rede estadual de ensino nas cidades de Araruna, Campina Grande, Catolé do Rocha, Cuité, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Monteiro, Patos, Princesa Isabel e Sousa.
Adaptar as atividades profissionais a uma rotina de estudo não é uma tarefa fácil. Para atender essa necessidade, meios “alternativos” de aperfeiçoamento continuado, estão sendo disponibilizados pelas organizações atentas às exigências do mercado, como é o caso da criação da UCF (Universidade do Concessionário do Futuro).
Enquanto os treinamentos tradicionais possuem caráter eminentemente acadêmico, a UCF (Universidade do Concessionário do Futuro), diferentemente, assume um papel de desenvolver conceitos inovadores de gestão de negócios para e somente atender as necessidades das organizações empresariais, seus colaboradores e sua cadeia de valor.
No cumprimento do seu papel de instituição voltada à disseminação do conhecimento, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vem contribuindo para o avanço da educação no Estado e implantou, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, o curso de Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares. A pós-graduação lato sensu começou este ano e contempla os professores que atuam na rede estadual de ensino nas cidades de Araruna, Campina Grande, Catolé do Rocha, Cuité, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Monteiro, Patos, Princesa Isabel e Sousa.
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