A fiscalização passou pela região central da cidade e pela Feira
Permanente de Sobradinho nesse fim de semana. Oito pessoas foram
detidas, e cinco delas já tinham ficha policial.
Na quadra central, três camelôs foram abordados. Um vendedor, com quase 3 mil mídias já tinha duas passagens por pirataria e foi estipulada fiança de três salários mínimos. Outros dois vendedores, que também já tinham passagem por pirataria, foram flagrados na calçada comercializando mil mídias falsificadas cada um. Para eles a fiança ficou em dois salários mínimos.
Na Feira Legal, cinco pessoas foram detidas, entre elas, duas mulheres. Um dos vendedores tinha passagem por furto e porte ilegal de arma de fogo, enquanto outro tinha antecedente por lesão corporal. Os responsáveis pelas bancas podem perder a concessão de uso dos espaços. Se condenados, eles podem pegar até quatro anos por violação do direito autoral.
Na quadra central, três camelôs foram abordados. Um vendedor, com quase 3 mil mídias já tinha duas passagens por pirataria e foi estipulada fiança de três salários mínimos. Outros dois vendedores, que também já tinham passagem por pirataria, foram flagrados na calçada comercializando mil mídias falsificadas cada um. Para eles a fiança ficou em dois salários mínimos.
Na Feira Legal, cinco pessoas foram detidas, entre elas, duas mulheres. Um dos vendedores tinha passagem por furto e porte ilegal de arma de fogo, enquanto outro tinha antecedente por lesão corporal. Os responsáveis pelas bancas podem perder a concessão de uso dos espaços. Se condenados, eles podem pegar até quatro anos por violação do direito autoral.
Na operação estavam envolvidos 44 agentes
da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops), da Polícia Militar e da
Polícia Civil. Eles começaram a fiscalização às 9h e a operação
terminou por volta das 23h30 quando os últimos acusados foram ouvidos na
13ª Delegacia (Sobradinho). As prisões foram realizadas no sábado
(28/7).
Falsificação em números
A pirataria aumentou cinco vezes em comparação com o mesmo período do ano passado, se forem considerados os números das apreensões de mídias falsificadas. O número passou de 89 mil para 480 mil. Além disso, 42 pessoas foram autuadas por pirataria no ano passado, e nesse ano o número já chegou a 102, segundo a Seops.
As áreas com o maior número de apreensões são Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Núcleo Bandeirante e Riacho Fundo II, em que 180 mil mídias foram recolhidas em 50 operações. Em segundo lugar vem a região que emgloba Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia, Águas Claras e Vicente Pires, com 174 mil mídias, mas o número vem caindo gradativamente, e em junho apenas 2,9 mil foram recolhidas.
Falsificação em números
A pirataria aumentou cinco vezes em comparação com o mesmo período do ano passado, se forem considerados os números das apreensões de mídias falsificadas. O número passou de 89 mil para 480 mil. Além disso, 42 pessoas foram autuadas por pirataria no ano passado, e nesse ano o número já chegou a 102, segundo a Seops.
As áreas com o maior número de apreensões são Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Núcleo Bandeirante e Riacho Fundo II, em que 180 mil mídias foram recolhidas em 50 operações. Em segundo lugar vem a região que emgloba Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia, Águas Claras e Vicente Pires, com 174 mil mídias, mas o número vem caindo gradativamente, e em junho apenas 2,9 mil foram recolhidas.
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