Ninguém se preocupa em ter uma vida virtuosa, mas apenas com quanto tempo poderá viver. Todos podem viver bem, ninguém tem o poder de viver muito.

Sêneca

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Relato de um vencedor piancoense


A história do piancoense Adailton Pereira Pinto, 39 anos, casado, formado em Ciência da Computação, se iguala a história de milhares de nordestinos, que deixaram suas terras natais em busca de sobrevivência nas grandes cidades do país.
De família pobre e infância simples, vivida no bairro Belo Horizonte, onde exerceu por muito tempo atividades agrícola; em 1980 partiu com seus pais e irmãos para Brasilia-DF, em busca de trabalho e de uma vida melhor.
Foi vendedor ambulante, pasteleiro, feirante, e paralelo a essas atividades realizava seus estudos, pois tinha como meta alcançar seus objetivos.
Aos 18 anos serviu ao exercito; por cinco anos como fuzileiro naval, tempo e condições que obteve para a conclusão de um curso superior. Hoje, comerciante na área de informática com uma loja em Taguatinga-DF, diz estar estabelecido economicamente e certo de poder oferecer a sua família uma vida sossegada. “No inicio não foi fácil; mas com luta, dignidade e perseverança, eu posso afirmar que alcancei meu objetivo, digo isso pela as condições econômicas que tenho para educar meus filhos; em breve estarei de vez, de volta a minha terra, onde pretendo descansar e continuar trabalhando em terras que outrora eu fui empregado e hoje me pertence” declarou o comerciante do alto de sua residência, uma bela casa, típica de fazenda, construída em terras que hoje são suas, na zona rural de Piancó.

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