Três
cidades paraibanas contarão com R$ 131,6 milhões do Plano de Aviação
Regional da Secretaria de Aviação Civil (SAC), que prevê melhoria em 270
aeroportos regionais brasileiros. No Estado, o investimento foi
direcionado às obras de ampliação do Aeroporto João Suassuna, de Campina
Grande, e a construção do terminal de passageiros nas pistas de pouso
de Patos e de Monteiro. Os recursos estão previstos no Programa de
Investimentos em Logística de Aeroportos, do governo federal, em vigor
desde dezembro do ano passado.
De acordo com a assessoria da Secretaria Executiva de Aviação Civil, a pista de pouso de Monteiro ainda está em fase de estudo preliminar para definir os aspectos gerais da obra. Já o de Patos se encontra na etapa de avaliação da viabilidade técnica, que analisa questões legais e ambientais, enquanto o aeroporto de Campina Grande, que foi construído na década de 40, se encontra em fase de estudo da viabilidade técnica.
Para o
secretário-executivo da Secretaria de Aviação Civil, o paraibano Nelson
Negreiros, o setor aéreo é a nova fronteira logística do Brasil. "Não
podemos perder a oportunidade de crescer com a expansão do transporte
aéreo, erro que cometemos na época em que as grandes rodovias foram
construídas no Brasil".
Negreiros diz que o setor aéreo é de extrema importância para o fortalecimento de nossa economia e também para a inclusão social. E a Medida Provisória nº 652 vem completar o ciclo de mudança de patamar na aviação do Brasil. As obras realizadas nos aeroportos brasileiros, regionais ou os grandes, fazem parte desse processo", explica o secretário.
NO PAÍS
Ao todo, serão investidos cerca de R$ 2 bilhões em 64 aeroportos apenas na região Nordeste, que contará com mais verba do que as demais – o Estado da Bahia é o que receberá a maior monta de recursos, com 548 milhões. “No ano passado nossas prioridades foram as concessões dos aeroportos.
Posteriormente foi a Copa. Agora, dentro da política da aviação regional, nós temos como prioridade o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional. Esse programa tem alguns objetivos. O principal é garantir que 95% dos brasileiros tenham um aeroporto a menos de 100 quilômetros”, disse ontem o ministro da secretaria, Moreira Franco.
Segundo ele, também faz parte das preocupações do governo usar esses aeroportos regionais para facilitar a circulação de bens produzidos “não só dentro como fora do país”. O ministro lembrou as dificuldades históricas que o país teve para integrar as regiões por meio do modal ferroviário. “Buscamos então a integração pelo modal rodoviário, que é uma estrutura muito mais onerosa do que a ferroviária. Hoje entendemos que, com o avançar da aviação, vamos cumprir esse objetivo de integração do país. Agora é essa a política que está no centro do nosso foco”, acrescentou o ministro. O ministro prevê, no primeiro ano, renúncia da ordem de R$ 1 bilhão em subsídios e R$ 7,2 bilhões em investimentos, vindos do Fundo Nacional de Aviação Civil.
Para terem acesso às vantagens que o programa oferece, as empresas terão de aderir ao programa. “Os subsídios serão aplicados à metade dos assentos [das aeronaves], mas limitados a um total de 60 assentos. Não vamos subsidiar voos entre capitais, mas aqueles que tenham como origem ou destino um dos 270 aeroportos .
Eber Freitas/Jornal da Paraíba
De acordo com a assessoria da Secretaria Executiva de Aviação Civil, a pista de pouso de Monteiro ainda está em fase de estudo preliminar para definir os aspectos gerais da obra. Já o de Patos se encontra na etapa de avaliação da viabilidade técnica, que analisa questões legais e ambientais, enquanto o aeroporto de Campina Grande, que foi construído na década de 40, se encontra em fase de estudo da viabilidade técnica.
Negreiros diz que o setor aéreo é de extrema importância para o fortalecimento de nossa economia e também para a inclusão social. E a Medida Provisória nº 652 vem completar o ciclo de mudança de patamar na aviação do Brasil. As obras realizadas nos aeroportos brasileiros, regionais ou os grandes, fazem parte desse processo", explica o secretário.
NO PAÍS
Ao todo, serão investidos cerca de R$ 2 bilhões em 64 aeroportos apenas na região Nordeste, que contará com mais verba do que as demais – o Estado da Bahia é o que receberá a maior monta de recursos, com 548 milhões. “No ano passado nossas prioridades foram as concessões dos aeroportos.
Posteriormente foi a Copa. Agora, dentro da política da aviação regional, nós temos como prioridade o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional. Esse programa tem alguns objetivos. O principal é garantir que 95% dos brasileiros tenham um aeroporto a menos de 100 quilômetros”, disse ontem o ministro da secretaria, Moreira Franco.
Segundo ele, também faz parte das preocupações do governo usar esses aeroportos regionais para facilitar a circulação de bens produzidos “não só dentro como fora do país”. O ministro lembrou as dificuldades históricas que o país teve para integrar as regiões por meio do modal ferroviário. “Buscamos então a integração pelo modal rodoviário, que é uma estrutura muito mais onerosa do que a ferroviária. Hoje entendemos que, com o avançar da aviação, vamos cumprir esse objetivo de integração do país. Agora é essa a política que está no centro do nosso foco”, acrescentou o ministro. O ministro prevê, no primeiro ano, renúncia da ordem de R$ 1 bilhão em subsídios e R$ 7,2 bilhões em investimentos, vindos do Fundo Nacional de Aviação Civil.
Para terem acesso às vantagens que o programa oferece, as empresas terão de aderir ao programa. “Os subsídios serão aplicados à metade dos assentos [das aeronaves], mas limitados a um total de 60 assentos. Não vamos subsidiar voos entre capitais, mas aqueles que tenham como origem ou destino um dos 270 aeroportos .
Eber Freitas/Jornal da Paraíba
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