
No velório, alguns dos presentes bradaram gritos de revolta, bateram
palmas e rezaram. No caixão, que ficou lacrado, foi colocada uma foto do
garoto. De acordo com a necropsia feita pelo IML (Instituto Médico
Legal) de Barretos, Joaquim foi jogado já sem vida no córrego Tanquinho.
Seu pulmão não tinha água, o que descarta a possibilidade da morte por
afogamento.
O corpo do menino, que morava em Ribeirão Preto e estava desaparecido
desde terça-feira (5), foi encontrado no domingo (10), boiando no Rio
Pardo, em Barretos, no interior de São Paulo.
Há informações de que Natália estaria presa na cadeia feminina do
Jardim Guanabara, em Franca (SP), e, chorando muito, teria dito a
algumas detentas que não tinha nada a ver com a morte do filho e que a
culpa seria do padrasto. A Justiça decretou na noite de domingo a prisão
temporária de Natália e de Longo. O casal ficará preso por 30 dias.
Caso

Desde o início das buscas, a Polícia Civil vinha concentrando os
trabalhos no Rio Pardo. A suspeita aumentou após um cão farejador da
polícia apontar que o menino teria ido de sua casa até o córrego na
companhia do padrasto. Ele, por sua vez, se defendeu dizendo que sempre
ia ao córrego com o garoto e que, por isso, a descoberta não queria
dizer nada.
OBlogdePianco com R7
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