A vereadora de João Pessoa
Eliza Virgínia (PSDB) questionou o debate sobre a legalização da maconha
que acontece no Congresso Nacional, disse que o lobe de pessoas ligadas
a entorpecentes está influenciando a opinião de parlamentares e
insinuou que os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Paulo Paim
(PT-RS) estão fumando maconha.
“Existe representante do pó”, disse a vereadora, afirmando que pessoas ligadas ao tráfico estariam atuando como parlamentares. Ela disse ainda que “não é louca” para nomear os parlamentares que são associados a traficantes e questionada especificamente sobre a participação do tráfico na política da Paraíba, a parlamentar disse que “existe em todo o Brasil”.
Eliza questionou quais são os interesse que estão estimulando as audiências públicas promovidas no Senado para discutir a legalização da maconha no Brasil. “O lobe da fumaça está prevalecendo. Infelizmente já pegou até os senadores Cristovam Buarque e Paulo Paim”, disse.
Se demostrando arrependida por ter posado para foto ao lado de Buarque, a vereadora pessoense colocou em questionamento se os parlamentares não estariam consumindo maconha. “Não sei se eles usaram, mas tenho minhas dúvidas”, concluiu.
Écliton Monteiro - MaisPB
“Existe representante do pó”, disse a vereadora, afirmando que pessoas ligadas ao tráfico estariam atuando como parlamentares. Ela disse ainda que “não é louca” para nomear os parlamentares que são associados a traficantes e questionada especificamente sobre a participação do tráfico na política da Paraíba, a parlamentar disse que “existe em todo o Brasil”.
Eliza questionou quais são os interesse que estão estimulando as audiências públicas promovidas no Senado para discutir a legalização da maconha no Brasil. “O lobe da fumaça está prevalecendo. Infelizmente já pegou até os senadores Cristovam Buarque e Paulo Paim”, disse.
Se demostrando arrependida por ter posado para foto ao lado de Buarque, a vereadora pessoense colocou em questionamento se os parlamentares não estariam consumindo maconha. “Não sei se eles usaram, mas tenho minhas dúvidas”, concluiu.
Écliton Monteiro - MaisPB
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