A Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito do Brasil (Detrans) pede à Justiça mais rigor na punição dos motoristas que desrespeitam a Lei Seca e dirigem sob efeito de bebida alcoólica. O documento foi redigido por iniciativa dos superintendentes dos Detrans durante uma reunião nesta semana em Brasília.
O objetivo é encaminhá-lo à Presidência da República, ao Ministério da Justiça e ao Ministério Público Federal, para que sejam tomadas providências mais eficazes na fiscalização e punição dos condutores que infringem a Lei.
O diretor superintendente do Detran Paraíba, coronel Francisco de Assis Silva, participa do encontro. Segundo ele, a iniciativa surgiu porque os acidentes envolvendo motoristas embriagados continuam acontecendo em todo o país e, em muitos casos, eles se negam a fazer o exame de alcoolemia (bafômetro).
“O que nós queremos é rigor na fiscalização e na punição, e que nós tenhamos condições de adotar meios mais eficientes de punição aos motoristas que apresentarem os sintomas de embriaguez e se negarem a fazer o exame do bafômetro”, comentou.
Coronel Francisco ainda disse que o assunto tem preocupado os dirigentes de órgãos de trânsito de todo o Brasil, principalmente por causa da justificativa dada por muitos condutores. Eles defendem que não são obrigados a fazer o exame do bafômetro. “O cidadão tem o direito de não produzir provas contra ele mesmo, mas quando se trata de acidentes de trânsito isso pode resultar em impunidade”, comentou.
Segundo o superintendente, a preocupação da associação nacional se torna ainda mais com a chegada do fim do ano, um período em que as pessoas geralmente abusam do consumo de bebidas alcoólicas, o que representar um aumento no número de acidentes de trânsito.
O objetivo é encaminhá-lo à Presidência da República, ao Ministério da Justiça e ao Ministério Público Federal, para que sejam tomadas providências mais eficazes na fiscalização e punição dos condutores que infringem a Lei.
O diretor superintendente do Detran Paraíba, coronel Francisco de Assis Silva, participa do encontro. Segundo ele, a iniciativa surgiu porque os acidentes envolvendo motoristas embriagados continuam acontecendo em todo o país e, em muitos casos, eles se negam a fazer o exame de alcoolemia (bafômetro).
“O que nós queremos é rigor na fiscalização e na punição, e que nós tenhamos condições de adotar meios mais eficientes de punição aos motoristas que apresentarem os sintomas de embriaguez e se negarem a fazer o exame do bafômetro”, comentou.
Coronel Francisco ainda disse que o assunto tem preocupado os dirigentes de órgãos de trânsito de todo o Brasil, principalmente por causa da justificativa dada por muitos condutores. Eles defendem que não são obrigados a fazer o exame do bafômetro. “O cidadão tem o direito de não produzir provas contra ele mesmo, mas quando se trata de acidentes de trânsito isso pode resultar em impunidade”, comentou.
Segundo o superintendente, a preocupação da associação nacional se torna ainda mais com a chegada do fim do ano, um período em que as pessoas geralmente abusam do consumo de bebidas alcoólicas, o que representar um aumento no número de acidentes de trânsito.
Karoline Zilah
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