(Foto: Isabella Formiga/G1) |
No dia seguinte ao alagamento de parte da área de desembarque do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, goteiras continuavam a pingar atrás dos guichês de check-in da companhia aérea Avianca nesta quarta-feira (4).
Funcionário limpa área de check-in da Avianca no Aeroporto Internacional de Brasília
(Foto: Isabella Formiga/G1) |
Duas grandes lonas pretas foram amarradas a uma estrutra metálica no
teto e apoiadas com um pedaço de madeira ao chão. Elas serviam para
conter as gotas que caem sobre as esteiras de bagagens e para evitar
que a água atinja funcionários e equipamentos.
A Inframerica, consórcio que administra o terminal, informou que uma equipe de manutenção estava trabalhando durante a tarde desta quarta-feira para solucionar o problema.
"Aqui ficou uma piscina. Em uma sala de uma empresa terceirizada na área interna ficou uma cachoeira de água", disse outra atendente.
Morador do Rio de Janeiro, o passageiro Rafael Marcone disse que não soube do alagamento e das goteiras antes de chegar ao terminal, mas acredita que o tempo de execução das obras não foi suficiente. "Se fosse um negócio benfeito, não aconteceria", disse.
Outro passageiro do mesmo voo, que também preferiu não se identificar, disse que faz parte da realidade do país. "É Brasil, é isso que acontece. É o que todo mundo fala, não adianta ficar repetindo", disse.
A Inframerica, consórcio que administra o terminal, informou que uma equipe de manutenção estava trabalhando durante a tarde desta quarta-feira para solucionar o problema.
"Aqui ficou uma piscina. Em uma sala de uma empresa terceirizada na área interna ficou uma cachoeira de água", disse outra atendente.
Morador do Rio de Janeiro, o passageiro Rafael Marcone disse que não soube do alagamento e das goteiras antes de chegar ao terminal, mas acredita que o tempo de execução das obras não foi suficiente. "Se fosse um negócio benfeito, não aconteceria", disse.
Outro passageiro do mesmo voo, que também preferiu não se identificar, disse que faz parte da realidade do país. "É Brasil, é isso que acontece. É o que todo mundo fala, não adianta ficar repetindo", disse.
Funcionários do aeroporto sentiram na manhã desta quarta-feira os
impactos do alagamento ocorrido no terminal na tarde de terça, após
forte chuva. A lotérica do subsolo foi danificada, e quatro dos dez
computadores usados no check-in da companhia aérea Avianca não estavam
ligados.
Área de check-in da Avianca (Foto: Isabella Formiga/G1) |
De acordo com a Inframerica, administradora do terminal, o transtorno
foi provocado por um problema em um bueiro, que não suportou a vazão da
água. Técnicos e engenheiros trabalharam na noite de terça para
solucionar os problemas.
A Avianca disse que desinstalou os terminais durante o temporal para evitar estragos e que os reinstalou ainda na terça. Coordenador da Avianca, Rafael Lima disse ao G1 que a previsão era de que pelo menos 500 passageiros embarcassem em 13 voos domésticos até as 12h.
Reforma e ampliação
As obras do Aeroporto JK tiveram início em dezembro de 2012 e duraram 17 meses. Quem anda pelo terminal ainda encontra trechos em obras. Em uma das áreas onde há goteiras, a água desce direto da luminária, pois o teto não foi concluído. A área do aeroporto aumentou 45%, passando de 60 mil m² para 110 mil m². A Inframerica informou que continua realizando reformas no local.
O aeroporto ganhou uma nova sala de embarque depois da ampliação. O local tem 20 mil m² e conta com oito pontos de acesso às aeronaves. Ao todo, o terminal passará de 13 pontes de embarque para 29. A capacidade total do aeroporto poderá chegar a 25 milhões de passageiros por ano.
A Avianca disse que desinstalou os terminais durante o temporal para evitar estragos e que os reinstalou ainda na terça. Coordenador da Avianca, Rafael Lima disse ao G1 que a previsão era de que pelo menos 500 passageiros embarcassem em 13 voos domésticos até as 12h.
Reforma e ampliação
As obras do Aeroporto JK tiveram início em dezembro de 2012 e duraram 17 meses. Quem anda pelo terminal ainda encontra trechos em obras. Em uma das áreas onde há goteiras, a água desce direto da luminária, pois o teto não foi concluído. A área do aeroporto aumentou 45%, passando de 60 mil m² para 110 mil m². A Inframerica informou que continua realizando reformas no local.
O aeroporto ganhou uma nova sala de embarque depois da ampliação. O local tem 20 mil m² e conta com oito pontos de acesso às aeronaves. Ao todo, o terminal passará de 13 pontes de embarque para 29. A capacidade total do aeroporto poderá chegar a 25 milhões de passageiros por ano.
Além da nova sala de embarque, também foram entregues 95 novos balcões
de check-in compartilhado, novas esteiras de bagagem, sanitários, vagas
cobertas no estacionamento, novo espaço delimitado para taxistas, 41
posições remotas para aeronaves e a duplicação do viaduto de aeronaves.
Do G1 DF
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