As novas ‘aquisições’ de funcionários do governador ocorrem
exatamente um mês antes da data da proibição por parte da Justiça
Eleitoral.
De acordo com o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a
partir do dia 5 de julho ficam proibidas aos agentes públicos “nomear,
contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa,
suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou
impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir
ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse
dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito”.
ParaibaHoje
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