Funcionários da
Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) entraram
em greve à 0h desta segunda-feira (19/5), por tempo indeterminado. De
acordo com a empresa, os grevistas bloqueiam com um caminhão a entrada
de quem chega para trabalhar na sede da Caesb, em Águas Claras, nesta
manhã.
A unidade localizada na Estrada Parque
Taguatinga-Guará (EPTG) e nas estações estações de tratamento também
foram bloqueadas. Prevendo a ação, a Caesb informou que entrou com um
pedido na Justiça, na última sexta-feira (16/5), para garantir que os
portões permaneçam abertos durante a greve.
Apesar das informações sobre o bloqueio, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Distrito Federal (Sindágua/DF) informou que os portões estão bertos e que nenhum bloqueio está sendo feito.
Reivindicações
Entre as reivindicações da categoria está o reajuste salarial, mas a presidência da companhia afirma que não tem verbas para atender a categoria e acredita que a paralisação é motivada pela proximidade da Copa do Mundo. Apesar de pedir aumento salárial, essa não é a principal reclamação dos grevistas, de acordo com o presidente de políticas externad do Sindágua/DF, Waldery Nascimento. "A principal reivinidação é dicutir o mau gerenciamento da empresa", informou o sindicalista.
Entre os prejuízos à população estão manutenções, coleta e tratamento de esgoto. Procurado, o Sindágua-DF disse que não se pronunciaria sobre o assunto. Segundo nota divulgada pela Caesb, a folha de pessoal alcança 47% da arrecadação da companhia e, de 2013 até o mês passado, os reajustes aos servidores da empresa foram de quase 6%.
Apesar das informações sobre o bloqueio, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Distrito Federal (Sindágua/DF) informou que os portões estão bertos e que nenhum bloqueio está sendo feito.
Reivindicações
Entre as reivindicações da categoria está o reajuste salarial, mas a presidência da companhia afirma que não tem verbas para atender a categoria e acredita que a paralisação é motivada pela proximidade da Copa do Mundo. Apesar de pedir aumento salárial, essa não é a principal reclamação dos grevistas, de acordo com o presidente de políticas externad do Sindágua/DF, Waldery Nascimento. "A principal reivinidação é dicutir o mau gerenciamento da empresa", informou o sindicalista.
Entre os prejuízos à população estão manutenções, coleta e tratamento de esgoto. Procurado, o Sindágua-DF disse que não se pronunciaria sobre o assunto. Segundo nota divulgada pela Caesb, a folha de pessoal alcança 47% da arrecadação da companhia e, de 2013 até o mês passado, os reajustes aos servidores da empresa foram de quase 6%.
CorreioBrasiliense
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