
Tanto o relator do processo, Tourinho Neto, como o desembargador
Cândido Ribeiro entenderam que Carlinhos Cachoeira ficou preso por mais
tempo que o necessário devido a uma demora em se cumprir diligências
exigidas pela defesa.
Os advogados de Cachoeira solicitaram acesso a todas as ligações
telefônicas que foram interceptadas pela Polícia Federal durante as
investigações da Operação Monte Carlo, sobre o esquema de jogos ilegais,
supostamente chefiado por Cachoeira. Segundo a defesa, somente 30% das
ligações foram divulgadas e por isso exigia ter acesso aos outros 70%
das interceptações.
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