A
Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de João Pessoa prendeu
Gilson Marques Madureira, conhecido como “Gilson Beira Mar”. Ele é
apontado como principal fornecedor de cocaína em pó para traficantes da
Capital, especialmente do bairro de Cruz das Armas, e foi preso quando
voltava para a Penitenciária de Segurança Média Juiz Hitler Cantalice,
localizada no bairro de Mangabeira, onde cumpre pena por roubo a
instituições financeiras.
De acordo com a delegada Júlia
Valeska, da DRE, a ação intitulada ‘Operação Medelin’ foi desenvolvida
em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a
prisão, efetuada em cumprimento a mandado expedido pela Vara de
Entorpecentes de João Pessoa, ocorreu na sexta-feira (24). “Gilson
Marques atuava no campo da construção civil e ficou conhecido por ser
gerente logístico de ações criminosas contra instituições financeiras em
vários Estados do Nordeste. Ele foi preso em 2011 em Campina Grande, e
depois transferido para o presídio federal de Mossoró”, explicou a
delegada.
O preso voltou à Paraíba depois de conseguir progressão prisional, indo do regime fechado para o aberto, e então começou a investir em transações com traficantes.
Segundo o delegado Allán Terruel, titular da DRE, a Seap colaborou com a ação da Polícia Civil, realizando ações de inteligência na penitenciária. “Durante três meses, os agentes de investigação atuaram na rua e os agentes penitenciários agiram internamente”, frisou Terruel.
‘Beira Mar’ deve responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, previstos nos artigos 33 e 35 da Lei 11.343/2006, podendo ser condenado a até 25 anos de prisão em regime fechado.
Operação TNT – No dia 3 de abril de 2011, a Polícia Civil da Paraíba prendeu Gilson Marques Madureira pela primeira vez, na cidade de Campina Grande, durante a ‘Operação TNT’. Com ele foram encontrados mais de R$ 1 milhão em joias, celulares, armas de fogo, entre outros objetos. Na oportunidade foram cumpridos 11 mandados de prisão e de busca e apreensão, e entre os presos estava a mulher de Gilson, Fábia Sousa Oliveira.
O superintende da 1ª Região Integrada de Segurança Pública (Reisp), delegado Wagner Dorta, disse que a Polícia Civil atua continuamente privilegiando ações de repressão qualificada e com o emprego da polícia judiciária.
“Investigamos e conseguimos que Gilson fosse preso em Campina Grande no ano de 2011, por envolvimento em mais de 30 roubos contra instituições financeiras, sendo ele considerado um dos maiores assaltantes de banco, com uso de explosivos, em ações do tipo cangaço, quando a abordagem é feita em pequenas cidades, com agências metralhadas e reféns. Agora o prendemos novamente, desta vez tráfico de drogas, fazendo com que ele continue na cadeia e volte para o regime fechado”, relatou.
O preso voltou à Paraíba depois de conseguir progressão prisional, indo do regime fechado para o aberto, e então começou a investir em transações com traficantes.
Segundo o delegado Allán Terruel, titular da DRE, a Seap colaborou com a ação da Polícia Civil, realizando ações de inteligência na penitenciária. “Durante três meses, os agentes de investigação atuaram na rua e os agentes penitenciários agiram internamente”, frisou Terruel.
‘Beira Mar’ deve responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, previstos nos artigos 33 e 35 da Lei 11.343/2006, podendo ser condenado a até 25 anos de prisão em regime fechado.
Operação TNT – No dia 3 de abril de 2011, a Polícia Civil da Paraíba prendeu Gilson Marques Madureira pela primeira vez, na cidade de Campina Grande, durante a ‘Operação TNT’. Com ele foram encontrados mais de R$ 1 milhão em joias, celulares, armas de fogo, entre outros objetos. Na oportunidade foram cumpridos 11 mandados de prisão e de busca e apreensão, e entre os presos estava a mulher de Gilson, Fábia Sousa Oliveira.
O superintende da 1ª Região Integrada de Segurança Pública (Reisp), delegado Wagner Dorta, disse que a Polícia Civil atua continuamente privilegiando ações de repressão qualificada e com o emprego da polícia judiciária.
“Investigamos e conseguimos que Gilson fosse preso em Campina Grande no ano de 2011, por envolvimento em mais de 30 roubos contra instituições financeiras, sendo ele considerado um dos maiores assaltantes de banco, com uso de explosivos, em ações do tipo cangaço, quando a abordagem é feita em pequenas cidades, com agências metralhadas e reféns. Agora o prendemos novamente, desta vez tráfico de drogas, fazendo com que ele continue na cadeia e volte para o regime fechado”, relatou.
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