Ninguém se preocupa em ter uma vida virtuosa, mas apenas com quanto tempo poderá viver. Todos podem viver bem, ninguém tem o poder de viver muito.

Sêneca

domingo, 28 de julho de 2013

Rio Preto reforça vacinação contra hepatites

Domingo é o Dia Mundial de Combate à Hepatite e agora pessoas com até 49 anos podem tomar a vacina e para marcar o Dia Mundial de Combate à Hepatite, que é domingo,  o Ministério da Saúde ampliou o acesso à vacina contra a hepatite B. Rio Preto contará com um caminhão  itinerante da Secretaria Municipal  de Saúde para fazer a imunização em vários locais como o terminal rodoviário e feiras livres. Além desta estratégia, a população também terá à disposição a testagem rápida no CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento), com resultado pronto na hora. O serviço funciona de segunda a sexta, das 7h às 17h. 

A partir de agora, pessoas com até 49 anos podem receber a vacina contra a hepatite B gratuitamente em qualquer posto da rede pública. No ano passado, a idade limite era até 29 anos. As hepatites são doenças que atacam o fígado, um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Estimativas apontam que 2,3 milhões de brasileiros são portadores das hepatites, sendo 800 mil do tipo B e 1,5 milhão do tipo C.

Transmissão/ Neste dois tipos mais recorrentes (B e C) o contágio pode acontecer pelo contato com sangue, saliva, sêmen e secreções vaginais da pessoa infectada. Por isso, a transmissão da doença pode ocorrer desde uma transfusão de sangue até o simples ato de fazer as unhas. 

“Pode ser contraída através de material perfuro-cortante contaminado com o sangue de um portador do Virus C. Pode ser seringa, agulha, tesouras, alicates de unha, lâminas de barbear  e estilete”, alerta o hepatologista Raymundo Paraná. Segundo ele, antes de 1994, muitas pessoas  se contaminaram por transfusões de sangue ou exames em hospitais que não usavam descartáveis. A dona de casa Selma Restivo, 67, leva seu kit para fazer as unhas  no salão de beleza. “Levo alicate, espátula, palitinho, acetona, base e até os esmaltes. Tenho esse hábito para me prevenir de doenças como a hepatite”, diz.
 

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