Fazer uma avaliação da Ética nos dias atuais, principalmente nas atividades profissionais, por conseguinte no jornalismo, veremos que a subjetividade de alguns casos está diretamente ligada a questões imediatista em contemplar ou atender as especificidades da profissão.
Mesmo que se conheçam os códigos que rege a profissão, os valores da moral são banalizados em atitudes desastrosas, causando danos a terceiros e ferindo os princípios éticos.
No jornalismo como em outra profissão o ferimento desses códigos está aferido pelo contra-senso da moral, que deturpam, desrespeitam, e que em nome do sucesso oportuno constroem simbólicas mentiras, fazendo valer inverdades em prol de interesses escusos políticos.
Traçar uma analise deste contexto ético no jornalismo é gerar uma ambigüidade de valores morais, que estão atrelados a composição das atividades jornalísticas contemporâneas, que se sobrepõe no exercício como fator quase inerente ao fazer da profissão. Segue-se uma linha editorial, se apressam em ser o primeiro a dar a notícia, distorcem os fatos, manipulam a informação etc.
De um lado está o jornalista, no meio está à empresa e no fim está o receptor, ávido pela informação, mesmo que ela venha repleta de ironias, preconceitos e senso comum da pior espécie. Caso o jornalista pudesse ser comparado a um ator, que interpreta sem ser por isso julgado pelo desvio de conduta, poderia nesse cenário ético livrá-lo da culpa e acentuá-lo a quem de fato lhe pautou para o exercício.
Mas até que ponto poderíamos nos sustentar nesse sofismo? Até onde nos corromperíamos para o sucesso da empresa?
Ou neste caso deveríamos nos preocupar como bem disse o professor Paulo Freire em sua Carta do Direito “A luta ideológica, política, pedagógica é ética ao ser dada por quem se posiciona em uma opção progressista e não escolhe lugar nem hora”.
Pensar, levando em consideração que “omitir não é mentir” e “aumentar não é inventar”, isto pode soar como principio básico de conduta moral; se cada um tem em sua formação um principio ético, formado a partir de suas convicções e que sua atividade profissional perpassam tais valores, estaremos diante de uma má formação de conceitos éticos, que devem ser avaliados e abolidos de qualquer atividade profissional, pois assim estaremos correndo o risco de perder a dignidade, e mais ainda, por em risco uma atividade, que agindo desta forma pode ser maléfica a formação de uma sociedade, gerando em seu seio a corrupção e o malefício a profissão.
A invasão e o desrespeito ao campo deontológico, precisa urgentemente ser avaliados para que possamos construir dentro da atividade jornalística, os valores morais éticos indispensáveis a construção da verdade.
Mesmo que se conheçam os códigos que rege a profissão, os valores da moral são banalizados em atitudes desastrosas, causando danos a terceiros e ferindo os princípios éticos.
No jornalismo como em outra profissão o ferimento desses códigos está aferido pelo contra-senso da moral, que deturpam, desrespeitam, e que em nome do sucesso oportuno constroem simbólicas mentiras, fazendo valer inverdades em prol de interesses escusos políticos.
Traçar uma analise deste contexto ético no jornalismo é gerar uma ambigüidade de valores morais, que estão atrelados a composição das atividades jornalísticas contemporâneas, que se sobrepõe no exercício como fator quase inerente ao fazer da profissão. Segue-se uma linha editorial, se apressam em ser o primeiro a dar a notícia, distorcem os fatos, manipulam a informação etc.
De um lado está o jornalista, no meio está à empresa e no fim está o receptor, ávido pela informação, mesmo que ela venha repleta de ironias, preconceitos e senso comum da pior espécie. Caso o jornalista pudesse ser comparado a um ator, que interpreta sem ser por isso julgado pelo desvio de conduta, poderia nesse cenário ético livrá-lo da culpa e acentuá-lo a quem de fato lhe pautou para o exercício.
Mas até que ponto poderíamos nos sustentar nesse sofismo? Até onde nos corromperíamos para o sucesso da empresa?
Ou neste caso deveríamos nos preocupar como bem disse o professor Paulo Freire em sua Carta do Direito “A luta ideológica, política, pedagógica é ética ao ser dada por quem se posiciona em uma opção progressista e não escolhe lugar nem hora”.
Pensar, levando em consideração que “omitir não é mentir” e “aumentar não é inventar”, isto pode soar como principio básico de conduta moral; se cada um tem em sua formação um principio ético, formado a partir de suas convicções e que sua atividade profissional perpassam tais valores, estaremos diante de uma má formação de conceitos éticos, que devem ser avaliados e abolidos de qualquer atividade profissional, pois assim estaremos correndo o risco de perder a dignidade, e mais ainda, por em risco uma atividade, que agindo desta forma pode ser maléfica a formação de uma sociedade, gerando em seu seio a corrupção e o malefício a profissão.
A invasão e o desrespeito ao campo deontológico, precisa urgentemente ser avaliados para que possamos construir dentro da atividade jornalística, os valores morais éticos indispensáveis a construção da verdade.
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