Agnelo dos Santos Queiroz Filho (PT)
Seu pai era Servidor Público Municipal e sua mãe ajudava na renda
familiar com um salão de beleza semi-doméstico. Após concluir o segundo grau, Agnelo se mudou para Salvador, onde formou-se em Medicina pela Universidade Federal da Bahia . No curso conheceu Ilza Maria Santos Queiroz, com quem se casou e tem dois filhos.
Em meados dos anos 80 ele se transferiu para Brasília, para fazer a residência médica e iniciou sua atuação sindical como presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes.
Fez pós-graduação em Cirurgia Geral e Torácica e, em 1989, foi nomeado chefe de cirurgia do Hospital Regional do Gama.
No dia 31 de outubro de 2010 foi eleito pelo PT como governador do Distrito Federal, tendo como vice Tadeu Filippelli do PMDB. O petista recebeu 66,1% dos votos, contra 33,9% de Weslian Roriz (PSC), mulher do ex-governador Joaquim Roriz
(PSC). Agnelo foi eleito apresentando propostas como criar o bilhete
único no transporte coletivo, criar 400 equipes de Saúde da Família e
uma Unidade de Pronto Atendimento em cada uma das 30 regiões
administrativas do DF, reduzir pela metade o número de cargos
comissionados, nomear servidores concursados além de construir pelo
menos 100 mil unidades habitacionais.
Nelson Tadeu Filippelli (PMDB)
Foi Servidor Público do Governo do Distrito Federal e Engenheiro Elétrico da Companhia Enértica de Brasília. (CEB).
Foi Presidente da Sociedade Habitacional de Interesses Sociais (SHIS);
Foi administrador da região administrativa de São Sebastião;
De 1995 a 1998 foi deputado distrital PPB hoje PP;
Em 1995 filiou-se ao PMDB. Em 1998 foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo PMDB. Foi ainda secretário de Infraestrutura e Obras no governo de Joaquim Roriz,
de 2 de fevereiro de 1999 a 14 de fevereiro de 2001, de 19 de fevereiro
a 28 de agosto de 2001, de 14 de setembro de 2001 a 5 de abril de 2002,
e de 1º a 31 de janeiro de 2003.
Em 2002 foi reeleito deputado federal ficando atrás somente de José Roberto Arruda que foi o mais votado do Distrito Federal e o mais votado do país em termos proporcionais.
Em 2006 foi reeleito novamente pela terceira vez deputado federal sendo o mais votado do Distrito Federal.
Em 2009 foi eleito presidente da Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania da Câmara Federal.Ainda em 2009 rompeu com Joaquim Roriz
quando apoiava a ideia de o PMDB não lançar candidatura própria ao
Governo do Distrito Federal para apoiar a reeleição de José Roberto
Arruda. Sua posição provocou reação exaltada de Joaquim Roriz e
correligionários rorizistas. Após o episódio, Roriz deixou o PMDB e filiou-se ao PSC.
Atualmente, Filippelli é o presidente regional do PMDB no Distrito Federal.
É também autor da MP 449.
TicoPianco com Wipédia
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