Os
122 reservatórios hídricos da Paraíba estão com 36,42% de sua
capacidade, que é de 3,9 bilhões de metros cúbicos de água. Dez açudes
da Paraíba estão em colapso, apresentando volume abaixo de 5%,
considerado crítico pela gerência de bacias hidrográficas da Agência
Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). A situação
dos reservatórios é comparada pelo órgão à seca enfrentada em 1998.
O racionamento no abastecimento de água atinge 13 cidades (Riachão, Monte Horebe, Alagoa Grande, Pilões, Nova Palmeira, Dona Inês, Campo de Santana, Araruna, Esperança, Remígio, Bananeiras, Solânea e Cacimba de Dentro) e 10 distritos paraibanos, segundo a assessoria de comunicação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), nas regiões do Agreste e Semi-Árido do estado.
De acordo com o gerente de bacias Lucílio dos Santos Vieira, o atual volume dos mananciais na Paraíba é semelhante à seca registrada na Paraíba em 1998. "Os açudes em situação crítica estão em colapso, pois não atendem mais à população e estão com volume insuficiente", afirmou.
Os últimos índices pluviométricos registrados no estado não devem possibilitar nenhuma recuperação destes reservatórios hídricos, segundo a Aesa. "As últimas chuvas foram insuficientes para refletir nos açudes, pois são concentradas e de baixa intensidade. Isso porque a água tem primeiro que chegar no leito do rio, que já está muito seco, depois é que chega ao açude. Somente quando houver intensidade de chuvas é que deve se refletir nos volumes dos reservatórios. A gente compara este volume à seca de 1998", explicou Lucílio dos Santos Vieira.
Segundo o relatório da reunião de previsão climática da Aesa, realizada em dezembro do ano passado, a seca deve continuar assolando a Paraíba neste início de ano. O orgão acredita que haverá escassez de chuvas até fevereiro e a partir do início de março deverá voltar a ser registrado um índice pluviométrico regular. Os meteorologistas acreditam ainda que o ano terá condições climáticas um pouco melhores que 2012 e preveem o início das chuvas a partir de março.
Em situação crítica
Teixeira - Açude Bastiana 3,0% Barra de São Miguel - Açude Bichinho 4,2% Cachoeira dos Índios - Açude Cachoeira da Vaca 2,5% São João do Rio do Peixe - Açude Chupadouro 1,8% Ouro Velho - Açude Ouro Velho 1,7% Prata - Açude Prata II 4,3% Teixeira - Açude Sabonete 2,8% Monteiro - Açude Serrote 1,6% Teixeira - Açude São Francisco II 0,6% São José do Sabugi - Açude São José IV 0,0%
G1
O racionamento no abastecimento de água atinge 13 cidades (Riachão, Monte Horebe, Alagoa Grande, Pilões, Nova Palmeira, Dona Inês, Campo de Santana, Araruna, Esperança, Remígio, Bananeiras, Solânea e Cacimba de Dentro) e 10 distritos paraibanos, segundo a assessoria de comunicação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), nas regiões do Agreste e Semi-Árido do estado.
De acordo com o gerente de bacias Lucílio dos Santos Vieira, o atual volume dos mananciais na Paraíba é semelhante à seca registrada na Paraíba em 1998. "Os açudes em situação crítica estão em colapso, pois não atendem mais à população e estão com volume insuficiente", afirmou.
Os últimos índices pluviométricos registrados no estado não devem possibilitar nenhuma recuperação destes reservatórios hídricos, segundo a Aesa. "As últimas chuvas foram insuficientes para refletir nos açudes, pois são concentradas e de baixa intensidade. Isso porque a água tem primeiro que chegar no leito do rio, que já está muito seco, depois é que chega ao açude. Somente quando houver intensidade de chuvas é que deve se refletir nos volumes dos reservatórios. A gente compara este volume à seca de 1998", explicou Lucílio dos Santos Vieira.
Segundo o relatório da reunião de previsão climática da Aesa, realizada em dezembro do ano passado, a seca deve continuar assolando a Paraíba neste início de ano. O orgão acredita que haverá escassez de chuvas até fevereiro e a partir do início de março deverá voltar a ser registrado um índice pluviométrico regular. Os meteorologistas acreditam ainda que o ano terá condições climáticas um pouco melhores que 2012 e preveem o início das chuvas a partir de março.
Em situação crítica
Teixeira - Açude Bastiana 3,0% Barra de São Miguel - Açude Bichinho 4,2% Cachoeira dos Índios - Açude Cachoeira da Vaca 2,5% São João do Rio do Peixe - Açude Chupadouro 1,8% Ouro Velho - Açude Ouro Velho 1,7% Prata - Açude Prata II 4,3% Teixeira - Açude Sabonete 2,8% Monteiro - Açude Serrote 1,6% Teixeira - Açude São Francisco II 0,6% São José do Sabugi - Açude São José IV 0,0%
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