O senador Cássio Cunha Lima defendeu nesta quarta-feira (05/11) que o sistema eleitoral brasileiro seja aprimorado para permitir a recontagem de votos. Ele disse que “é preciso corrigir distorções maldosamente criadas na manutenção da prática da mentira pós-resultado eleitoral”.
Cássio explicou que o PSDB reconheceu de pronto a vitória de Dilma e que Aécio foi o primeiro a telefonar e cumprimentar a presidente pela sua reeleição. A questão, para Cássio, é de outra natureza. Ganhar e perder faz parte do jogo. A questão é que a sociedade brasileira precisa de mecanismos que possibilitem checar a lisura do pleito. De qualquer pleito. E de todos os pleitos.
DIFERENÇA - “Precisamos de um sistema que possa, quando necessário, ser auditado. Um sistema que permita, quando necessário, recontagem de votos, como aconteceu nos Estados Unidos. Ora, eleição se vence por um voto, o resto é diferença. Imaginemos se essa eleição tivesse sido decidida por um voto ou por dois votos. Como auditar o sistema? Como permitir uma recontagem? Quer dizer que a urna eletrônica se transformou num valor absoluto, que não pode ser alvo de um debate, de uma discussão? No Brasil agora é, como valores absolutos, a vida, a liberdade e a urna eletrônica? Não!” – exclamou o senador.
“Não existe sistema absolutamente infalível. Logo, o aprimoramento do processo eleitoral, possibilitando a auditoria dos votos, faz parte da essência da democracia e garante a lisura do pleito” – defendeu Cássio Cunha Lima.
Com Assessoria
Cássio explicou que o PSDB reconheceu de pronto a vitória de Dilma e que Aécio foi o primeiro a telefonar e cumprimentar a presidente pela sua reeleição. A questão, para Cássio, é de outra natureza. Ganhar e perder faz parte do jogo. A questão é que a sociedade brasileira precisa de mecanismos que possibilitem checar a lisura do pleito. De qualquer pleito. E de todos os pleitos.
DIFERENÇA - “Precisamos de um sistema que possa, quando necessário, ser auditado. Um sistema que permita, quando necessário, recontagem de votos, como aconteceu nos Estados Unidos. Ora, eleição se vence por um voto, o resto é diferença. Imaginemos se essa eleição tivesse sido decidida por um voto ou por dois votos. Como auditar o sistema? Como permitir uma recontagem? Quer dizer que a urna eletrônica se transformou num valor absoluto, que não pode ser alvo de um debate, de uma discussão? No Brasil agora é, como valores absolutos, a vida, a liberdade e a urna eletrônica? Não!” – exclamou o senador.
“Não existe sistema absolutamente infalível. Logo, o aprimoramento do processo eleitoral, possibilitando a auditoria dos votos, faz parte da essência da democracia e garante a lisura do pleito” – defendeu Cássio Cunha Lima.
Com Assessoria
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