“O que tem acontecido no PMDB é essa tolerância com movimentos de divergência. Logo depois das eleições, vamos reunir o partido e buscar uma unidade absoluta. Nós vamos definir uma conduta mais centralizadora, mais unificadora para evitar essas divergências. Você não pode ter um partido com trinta correntes”, disse Temer, presidente licenciado da legenda. “Se houver pessoas que não acompanham o partido, elas não têm por que ficar. Têm que ir para o partido do candidato que elas estão apoiando”, disse Temer, na sede do diretório estadual do PMDB paranaense.
Na segunda-feira, as divisões no PMDB ficaram mais aparentes depois de o deputado e líder da sigla na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), sinalizar que ele e outros deputados podem apoiar Aécio caso ele ganhe as eleições. Cunha também afirmou que Temer não deve ter condições de continuar a chefiar a sigla caso Dilma perca. O deputado também disse que pelo menos metade da bancada do PMDB na Câmara simpatiza com Aécio. Temer negou que essa última informação seja verdadeira e disse que a maioria está com a presidente Dilma Rousseff (PT).
Fonte: Revista Veja
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